O silêncio da madrugada em Maracanaú foi rompido por uma cena aterrorizante. No bairro Alto Alegre, um homem foi encontrado morto em um parquinho — um espaço onde deveria reinar a alegria das crianças — com sinais de violência que arrepiam até os mais experientes investigadores.
A vítima, ainda sem identidade revelada, estava decapitada, com o tórax e parte do abdômen abertos. As mãos estavam amarradas, e facas, possivelmente usadas no crime, foram deixadas próximas ao corpo. Peritos não descartam a hipótese de que o coração tenha sido arrancado, detalhe que só a necropsia poderá confirmar.
Trata-se de um assassinato cometido com requintes de crueldade, que não só ceifou uma vida, mas também espalhou o medo entre moradores da região. “É assustador, nunca vimos nada parecido aqui”, relatou uma vizinha, ainda em choque.
O caso está sob investigação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Delegacia Metropolitana de Maracanaú, mas até agora nenhum suspeito foi preso. A Secretaria da Segurança Pública afirma que diligências estão em andamento.
Mais do que um crime bárbaro, este episódio levanta uma reflexão urgente: até quando o Ceará vai conviver com tamanha violência sem resposta rápida e firme?
A população cobra justiça, e as autoridades precisam agir. Denúncias anônimas podem ser feitas pelo Disque 181, canal que garante sigilo e pode ajudar a identificar os responsáveis por um ato tão cruel.
O medo não pode calar a sociedade. A denúncia pode ser a diferença entre a impunidade e a justiça.
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