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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

Comunidade rural sofre perseguição política e fica de fora do programa "Hora de Trator" em Pentecoste

Conforme relatou o líder comunitário Fábio Nojosa, a gestão está se negando a assinar o convênio tão aguardado pelos produtores rurais.

📷Foto: Reprodução


O presidente da Associação da Comunidade de Macacos, Fábio Nojosa, procurou a reportagem do blog Notícias de Pentecoste, para denunciar que os agricultores da localidade estão sofrendo perseguição política por parte da gestão municipal.


Em entrevista ao jornalista Zé da Legnas, Fábio contou que mais de 250 agricultores estão sendo prejudicados por ficarem de fora do programa "Hora de Trator" que ajuda os trabalhadores do campo no preparo do solo por meio da mecanização agrícola. As pequenas propriedades recebem o apoio que merecem e alcançam a produtividade que precisam, com grande estímulo para as culturas de subsistência de sequeiro (milho, feijão e mandioca). O programa acontece através da Secretaria de Agricultura, Pesca e Defesa Social de Pentecoste.


Conforme relatou o líder comunitário, a gestão está se negando a assinar o convênio tão aguardado pelos produtores rurais. Ele disse que a parte de documentação está completamente regularizada pronta para ser assinada. Inclusive, a papelada já se encontra em mãos dos órgãos competentes. Fábio lembrou que a Ata já foi reconhecida pelo Cartório, Incra, Semace e o Banco. De acordo com o presidente da comunidade, o mesmo se sente perseguido pela gestão, por não votar nos candidatos apoiados pelo prefeito nas eleições gerais de 2022. Ele conta que a perseguição aumentou após vencer as eleições para liderar por mais alguns anos, a localidade de Macacos.


Durante a entrevista, o agricultor denunciou que vereadores da base do prefeito para fazer politicagem. Segundo Fábio, os parlamentares se apropriam do programa e levam os maquinários para as suas respectivas comunidades. Ou seja, eles utilizam as máquinas do município em benefício próprio. Outra denúncia grave revelada por Nojosa, é que existem vereadores se apropriando das sementes de milhos do Programa Municipal de Distribuição de Sementes, por meio do Programa Municipal Minha Semente, referência para todo o interior do Estado. Nesta entrevista, o líder comunitário citou dois parlamentares. Ele disse ter visto a presidente da Câmara Municipal de Pentecoste, Valdelice Braga (PDT) e seu marido, fiscal de obras da prefeitura, João Flávio, enchendo o carro do casal de sementes para distribuir nas comunidades. A mesma falcatrua também foi feita pelo vereador Manoel Forte do PSB, segundo Fábio.


"Eu mandei pegar as sementes do Assentamento Barra do Leme, quando a gente chegou alí perto da casa da Dr. Ivoneide a primeira cara que a gente viu viu lá dentro foi a do João Flávio e da vereadora enchendo o carro de sementes para distribuir nas comunidades... e outros vereadores também. A gente ver também o vereador Monoel Forte encher o carro de sementes pra entregar nas comunidades. Se é pra ser assim, tem que ser igual pra todo mundo. Porque só uns vereadores pode pegar e outros não?", relatou Fábio.


No memento, a única coisa que os agricultores que fazem parte do Assentamento dos Macacos querem segundo Fábio, é que o problema seja resolvido o mais rápido possível, e que a gestão municipal deixe de perseguição política com a comunidade. 


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