Segundo o estudo, de 45% a 50% das pessoas das classes mais baixas afirmaram que a alimentação e as contas do mês (água e luz) foram ou seriam a principal razão pela qual tomaram ou tomariam um empréstimo. Já nas A e B, o percentual cai para 30%.
📷Foto: Reprodução
A quitação de dívidas básicas do dia a dia e a compra de alimentos são os principais motivos para a população das classes C, D e E pegarem um empréstimo. Já as classes A e B tomam empréstimos para empreender. A informação é do estudo “Inclusão Financeira no Brasil”, do instituto de pesquisas Plano CDE.
Segundo o estudo, de 45% a 50% das pessoas das classes mais baixas afirmaram que a alimentação e as contas do mês (água e luz) foram ou seriam a principal razão pela qual tomaram ou tomariam um empréstimo. Já nas A e B, o percentual cai para 30%.
Englobando todas as classes, 42% disseram ter alguma dívida atrasada. Outro dado é: aproximadamente 50% das famílias tomaram algum tipo de empréstimos em 2021, tendo familiares e amigos como principal fonte para a busca de verba, seguidas por bancos digitais e tradicionais.
Para definir as classes D e E foram consideradas renda familiar de até R$ 2.000. Na C2 vai de R$ 2.000 a R$ 3.000, e C1 de R$ 3.000 até R$ 6.000. As classes AB são aquelas em que a renda do lar está acima de R$ 6.000 por mês.
JJ
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