Nos últimos 18 anos, o Ceará foi o quinto a registar o maior ganho de participação no País e o segundo dentro da Região Nordeste no estoque de empregos formais.
Dentre os nove estados do Nordeste, o Ceará, em 2019, apresentava o terceiro maior contingente de empregos formais com carteira assinada, com 1,5 milhão, o equivalente a 17,4% do total da Região.
O primeiro lugar era ocupado pela Bahia, com 2,22 milhões, seguido por Pernambuco, com 1,6 milhão de vínculos. Respectivamente, a Bahia, Pernambuco e Ceará, no ranking nacional, ocupavam a sétima, oitava e décima colocações.
Nos últimos 18 anos, o Ceará foi o quinto a registar o maior ganho de participação no País e o segundo dentro da Região Nordeste no estoque de empregos formais.
O Ceará tinha, em 2019, 3,2% dos empregos formais do Brasil. Apesar de todos os avanços, o estoque atual de empregos formais cearense está ainda abaixo do verificado em 2015, revelando também os efeitos da crise macroeconômica no estado no período mais recente.
Os números estão no Ipece Informe Evolução dos empregos formais – 2002 a 2019, que acaba de ser publicado pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará, órgão vinculado à Secretaria de Planejamento e Gestão do Governo do Estado do Ceará.
(*) Com informações do Governo do Estado.
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