Extinção do benefício aliado à crescente taxa de desemprego devem colocar milhões de cearenses de volta à linha da pobreza, conforme o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece).
Comunidade Raízes fica na Praia do Futuro 📷Foto: Reprodução
De fato, com o fim do auxílio emergencial, os problemas socioeconômicos tendem a se agravar não só no Ceará, mas em todo o país, com aumento exponencial das populações em situação de extrema pobreza, milhões de indigentes e desamparados, fazendo aumentar sobremodo a fome, a miséria e as desigualdades sociais no país.
O Brasil tem cerca de 52 milhões de pessoas na pobreza e 13 milhões na extrema pobreza (Fonte: IBGE - novembro/2020)
Sem auxílio emergencial, estima-se que o número de brasileiros vivendo em pobreza extrema pode chegar a 30 milhões de pessoas.
Vivemos hoje no Brasil um cenário econômico de incertezas. E estamos só no começo !!
O ideal seria a prorrogação do auxílio por mais algum tempo, pelo menos até o fim da primeira etapa de vacinação no país.
Do contrário, sem emprego e sem auxílio, muitos morrerão de fome.
De fato, com o fim do auxílio emergencial, os problemas socioeconômicos tendem a se agravar não só no Ceará, mas em todo o país, com aumento exponencial das populações em situação de extrema pobreza, milhões de indigentes e desamparados, fazendo aumentar sobremodo a fome, a miséria e as desigualdades sociais no país.
ResponderExcluirO Brasil tem cerca de 52 milhões de pessoas na pobreza e 13 milhões na extrema pobreza (Fonte: IBGE - novembro/2020)
Sem auxílio emergencial, estima-se que o número de brasileiros vivendo em pobreza extrema pode chegar a 30 milhões de pessoas.
Vivemos hoje no Brasil um cenário econômico de incertezas. E estamos só no começo !!
O ideal seria a prorrogação do auxílio por mais algum tempo, pelo menos até o fim da primeira etapa de vacinação no país.
Do contrário, sem emprego e sem auxílio, muitos morrerão de fome.