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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

“A IMPORTÂNCIA DO EQUILÍBRIO E A ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PESSOAL E EMPRESARIAL”.



O equilíbrio e a organização financeira pessoal e empresarial são de suma importância para todas as pessoas, independente de nível intelectual, social e financeiro, estima-se que apenas 5% dos brasileiros possuem uma vida financeira pessoal equilibrada. O equilíbrio financeiro pessoal ocorre quando conseguimos com a nossa receita mensal que recebemos, conseguimos pagar todas as contas do mês e ainda sobrar dinheiro para fazer reservas financeiras. O equilíbrio financeiro é a pratica do auto responsabilidade do controle de nossos gastos na economia familiar através do uso do planejamento financeiro pessoal.  É decisão muito pessoal, que vem através do conhecimento de certa forma simples, de vez você não consegue tirar valores de onde não tem. O primeiro passo para a prática do planejamento financeiro, é autoconhecer em saber seus projetos e prioridades, identificar a prioridade em cada momento.  O homem em sociedade é muito copiador e invejoso. O homem não ama e nem gosta do que ele não ver ou não conhece. O homem deseja os bens materiais e a vida das outras pessoas, induzidas pelas mídias sociais, marketing das empresas, que fazem uma lavagem cerebral no homem e o tornando escravo dos bancos nas aquisições de financiamentos bancários, empréstimos pessoal, empréstimos consignados, cartões de crédito, cheque especial, fazendo assim os bancos e lojas ficam com uma boa fatia da renda familiar das pessoas.  A vida do homem em sociedade sempre teve e terá sem  dificuldades, lutas pela subsistência individual e familiar, divergências,  transtornos,  luta pela disputa de mercado entre as empresas, disputa de mercado entre os profissionais liberais, a falta da obediência do homem gera desarmonias entre as pessoas e famílias, por conseguinte o homem procura suprir suas carências pessoais de transtornos de ansiedade e depressão, nas pessoas predispostas a doença da depressão, quando se encontram em grandes dificuldades financeiras, muitos deles procuram suprir suas angustias fazendo novas compras, novas aquisições de bens e serviços sem nenhuma necessidade naquele momento, gerando um descontrole enorme na sua vida financeira e na sua vida pessoal com a família.  Vale a pena frisar que a nossa vida financeira não dar para separar de nossa vida espiritual, tudo é muito interligado, é questão de obediência e conhecimento técnico, muitas vezes até mesmo conhecimento empírico.  Normalmente quem procura obedecer mais às leis de Deus, tem uma vida financeira mais equilibrada, de vez o que onera, o que pesa no orçamento financeiro familiar na maioria dos casos, não são os gastos com as necessidades básicas de alimentação, moradia e saúde, mas sim são gastos, desperdícios que muitas vezes não percebemos, alguns desses desperdícios, uma vez praticado esporadicamente, não onera tanto, mas quando se torna rotineiro sim. No final do mês dar um certo impacto no orçamento são alguns vilões do orçamento:  1 -  O desprezo pelos pequenos valores. Deixar de exigir o troco, ou não pechinchar descontos pode fazer a diferença no fim do mês; 2 -  taxas bancárias, juros de prestações e o cheque especial. De todos os males, o cheque especial é pior. Quem recorre aos bancos para cobrir seus gastos mal planejados paga as taxas de juros mais altas do mundo. Por isso, é sempre melhor preferir compras à vista, poupando reservas até comprar à vista, evitando os juros das prestações e, da mesma forma, estourar o limite do cartão, no entanto fazer uma previsão de gastos no cartão por tipo de gastos, sendo que essas previsões deverão serem acompanhadas semanalmente através de extratos das compras no cartão, fazendo assim evitará estourar o cartão de crédito. 3 - Ter poder de barganha e controle emocional nada mais é do que se planejar e ter a decisão dos produtos e serviços que você quer adquirir. Essa decisão não pode ser do marqueteiro ou então, dos aplicativos e sites de compras. Desse modo, é imprescindível ter lista de compras de bens essenciais, como supermercado, papelaria, prestação de serviços, eletrodomésticos e utensílios para casa e afins;  4 - Evitar o consumo compulsivo, fuja da lábia do vendedor; 5 -  Deixar pra última hora compras previsíveis, como o peixe na “semana santa” ou o ovos de chocolate, na Páscoa; 6 – Ter a auto responsabilidade financeira e viver a vida econômica financeira de sua família, não levando consideração a vida financeira de terceiros, muitas vezes a grama do vizinho não é tão verde assim. Muitas pessoas ficam impressionadas com novas aquisições de amigos, vizinhos e parentes. Seja o carro novo, a reforma da casa, ou o tratamento estético e, com isso, entram na moda e sem planejamento se endividam. 7 – Evitar desperdícios com despesas desnecessárias, constantes e exageradas com lazeres e de consumo de álcool fora do orçamento familiar com o uso de cartão de crédito. Consequentemente, perdem o foco do planejamento de gastos e consequentemente entrara no processo de bola de neve gerando transtornos enormes na vida financeira e na vida pessoal.  Em síntese, é preciso aprender a ter um estilo de vida mais simples e, da mesma forma, evitar gastos desnecessários. Primeiramente, almeje mais qualidade de vida e, ao mesmo tempo, evite a bola de neve das taxas de juros do endividamento. O mercado financeiro no Brasil é um jogo de rouba-montes, os bancos, corretoras, gestores de fundos e gestores de patrimônio disputam o dinheiro do cliente que tem dinheiro para investir. No entanto, o Brasil é um país com 60% da população endividada, e com baixíssimo índice de poupança. O índice de poupança mede a capacidade do indivíduo de guardar dinheiro dentro da renda que ele produz. Sem guardar dinheiro não existe a construção de patrimônio e não existe dinheiro para investir. O buraco é mais embaixo. O brasileiro sofre de falta de organização financeira pessoal. Organização financeira é a definição do que será feito com a renda disponível, quanto dinheiro será guardado, para construir quais projetos de vida, e quanto e onde será usado o dinheiro que irá cobrir o custo de vida. O brasileiro não sabe que é responsabilidade dele produzir a própria renda e usá-la da melhor forma possível para cobrir o custo de vida atual e, também para construir seus projetos de vida, ao longo de toda a vida. O nome disso é planejamento financeiro pessoal. O mercado financeiro confunde planejamento financeiro pessoal com investimentos. Investimento é só a última parte do processo de planejamento financeiro. Se não houver organização financeira e atitude para guardar dinheiro, não existirá investimento financeiro.  O planejamento financeiro pessoal é tudo o que é preciso fazer antes de fazer investimentos: entender a composição da renda, o custo e o tempo da realização dos projetos de vida, quanto será necessário guardar em dinheiro para realizar cada um dos projetos de vida, como fazer essa necessidade de guardar dinheiro caber no orçamento, qual é o estilo de vida desejado e qual é o padrão de gastos possível para viver este estilo de vida sem comprometer a capacidade de poupar para construir os objetivos, entendendo e se organizando também para absorver choques que possam desviar em algum momento a construção do patrimônio. O propósito do FLUXO Planejamento Financeiro é ajudar pessoas a promover a organização financeira pessoal para criar ou aumentar a sua capacidade de guardar dinheiro e construir patrimônio ao longo da vida produtiva, enquanto ela possui renda gerada através do trabalho. Assim ela poderá alimentar o jogo de rouba montes do mercado financeiro ao fazer os seus investimentos.  O equilíbrio financeiro é o resultado de nossas escolhas passadas, e será o equilíbrio futuro de nossas escolhas hoje. O homem é tendente a ser ruim, segundo Tomaz Robbes, teimoso, tende a não obedecer.  O homem não obedece por ser obediente, normalmente obedece pela coerção das leis e/ou coerção da vida, de vez a vida nos cobra cedo ou tarde.   Normalmente o homem vive o presente e não se prepara para envelhecer com uma vida financeira equilibrada, finalmente envelhece na maioria sem nenhum equilíbrio financeiro e muitas vezes apenas com uma renda de aposentadoria ou benefício de da previdência da cessação de sua atividade laboral e muitas vezes sem capacidade de trabalho.  Daí o entendimento da boa semente plantada e regada, dará um bom fruto, ao inverso dará um fruto ruim e o homem não pode reclamar nada, pois Deus dar o livre arbítrio à todos os homens. O nosso entendimento é que no futuro estaremos todos velhos, vivos, e sem capacidade de trabalho. Será que nós estamos se preparando para isso? ” É desejo de todo homem não morrer tão cedo e não se preocupar com a velhice, mas o fato é que estamos vivendo cada vez mais, e que isso as vezes se traduz em muitos anos além da nossa capacidade de produção de renda.  Como nós iremos sobreviver quando não pudermos mais trabalhar? Imaginemos sobre isso? Estamos fazendo uma reserva financeira específica para isso?  Por falta de compromisso com a família e com a sua própria vida, por falta da auto responsabilidade o homem acha que é obrigação do Estado, e outros que acham que é obrigação dos filhos pagar pelo seu custo de vida na velhice. Mas devemos mudar esse conceito e decidir qual é o estilo de vida que gostaríamos de ter? Onde você gostaria de morar? Quais são as atividades que você gostaria de fazer? Qual será o tamanho do seu gasto com saúde? Será que se você esperar pelo Estado ou pelos seus filhos você conseguirá ter a velhice que você deseja?”  Essa é a grande diferença entre “esperar pelos outros” ou tonar-se auto responsáveis e planejar uma reserva financeira específica para isso.  Se você tiver o seu próprio dinheiro, é você quem irá determinar como será a sua velhice, e não os outros. A vida financeira equilibrada, tem como resultado uma vida saudável, saúde física, mental e Espiritual.    E isso requer apenas planejamento e atitude hoje, para começar a poupar e investir de hoje até quando você puder trabalhar e produzir dinheiro, porque depois você irá viver do patrimônio que você mesmo construiu, e é ele quem irá determinar a sua qualidade de vida na velhice.   Normalmente quando não se tem uma autoanálise e uma devida  mudança radical nesse sentido de projeção financeira na velhice o sofrimento será certo, não tem como ser diferente. Vale a pena ressaltar que existe dívida considerada boa e dívida considerada ruim. A dívida boa é a dívida feita com base em planejamento financeiro e feita com consciência, de vez fazem parte da construção do patrimônio, planejada dentro orçamento financeiro familiar, sem comprometer a necessidade de renda para a sobrevivência familiar.   A dívida ruim é feita por impulso, sem consciência e sem planejamento, quando somada à muitas outras dívidas ao mesmo tempo pode comprometer a sua capacidade de pagamento e a sua necessidade de renda para a sobrevivência, por conseguinte vai gerar estresse, angústia, depressão e outros males psicossomáticos (psicológicos e físicos).  Antes de assumirmos uma dívida, não devemos olhar só o custo dela, mas termos a consciência do seu objetivo ao tomar o crédito e tenhamos consciência de como iremos pagar por esse crédito além dos juros. Com relação a vida financeira empresarial não é diferente. A vida financeira empresarial considerada saudável, quando o resultado da operação  na formula da solvência geral for acima de 1 (um).    Os índices de solvência a curto prazo referem-se ao nível de liquidez de uma empresa, ou seja, à sua capacidade de honrar compromissos de curto prazo, e basicamente relacionam ativo e passivo circulantes. Liquidez Geral = (Ativo circulante + Realizável a L.P.) / (Passivo circulante + Exigível a L.P.).   Quando a empresa possui um planejamento tático de tomadas de decisões, por exemplo aquisições de novos veículos para renovação da frota com prévio planejamento.  A decisão de abrir uma filial da empresa. O controle de estoques de mercadorias, controle financeiro de fluxo de caixa e endividamento e controle de direito (vendas à prazo). Uma tomada de decisão errada por parte do gestor poderá deixar a empresa em uma situação financeira irreversível.   A Tomada de decisão de sempre deixar a empresa no maior índice de solvência geral, sinaliza para um sucesso financeiro e a estabilidade econômica da empresa e a riqueza dos sócios administradores da empresa ou acionistas de determinada sociedade empresarial, de vez a saúde física, mental e espiritual das pessoas, fazem parte da riqueza. A verdadeira riqueza é o somatório de (dinheiro, equilíbrio financeiro, saúde física, mental, espiritual, paz, satisfação pessoal, equilíbrio familiar).  A riqueza é um certo equilíbrio em tudo, ou seja, um pouco de tudo.  O dinheiro só dar sentido tê-lo, se tivermos essa concepção correta de RIQUEZA, como um dos componentes da riqueza. O homem deveria ser livre. O dinheiro muitas vezes escraviza o homem pelo consumismo e desobediência às Leis de Deus, Leis dos homens e falta de consciência de uma projeção de vida futura que iremos ser cobrado sempre no futuro médio ou longo prazo. A lei da semeadura. O homem é auto responsável por tudo o que acontece em sua vida e em todos os sentidos.  Deus nos deu livre arbítrio, mas deixou a vida para nos cobrar e nos polir, dando oportunidade a cada homem de rever seus conceitos e maneira de agir e de se transformar em um novo homem, novas formas e maneiras de comportamentos e pensamentos. Agradeço à Deus nos manter nesse entendimento e pensamento de ajudar às pessoas e empresas a administrarem suas vidas financeiras e por conseguintes terem uma melhor qualidade de vida pessoal e espiritual e auto responsabilidade com família, com a empresa ou com a profissão que exerce. De vez quando o gestor proprietário de uma empresa quando administra ruim a sua empresa, por atos errôneos graves, ele normalmente perde o controle da sua empresa, perde o domínio da família, perde a esposa e perde o amor dos filhos, experiência que vimos acontecer na maioria dos casos, infelizmente. Pedimos que essa reflexão que consideramos uma espada de dois gumes, que exorta a mim e aos leitores. Nosso desejo que essa reflexão seja publicada, replicada e compartilhada inúmeras vezes, para atingir o maior número de pessoas para a salvação de algumas famílias e salvação de algumas empresas.

Artigo de autoria do Antônio Elieu Lima de Sousa, graduado em Ciências Contábeis, graduando em Direito. Especialialista em contabilidade, gestão empresarial, gestão tributária, gestão administrativa e especialista em reestruturação empresarial. Sócio fundador da SETEC - SERVICOS TÉCNICOS & CONTÁBEIS LTDA, Há 35 anos no mercado de contabilidade, dentre as mais renomadas empresas do ramo de contabilidade do Estado do Ceará. Sede própria em Pentecoste e atual no Vale do Curu, Vale do Acaraú, Pentecoste, São Luís do Curu, Paraípaba, Paracuru, São Gonçalo do Amarante, Caucaia, Fortaleza, Maracanaú, Pindoretama, Caridade, Cariré e em outras unidades da Federação. Nesse momento de pandemia e de grandes dificuldades financeiras, dando ênfase na reestruturação empresarial.


Veja o vídeo da Sentec.



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