Morte de João Gregório Neto, o "João do Povo" segue sendo investigada pela Polícia.
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João Gregório Neto estava caminhando quando foi atingido em Granjeiro, no sul do Ceará — Foto: Divulgação/Prefeitura de Granjeiro 
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Um grupo de cinco gestores da Prefeitura de Granjeiro, aliados do prefeito assassinado, João Gregório Neto (PL), "João do Povo", deixaram os cargos, nesta quinta-feira (26). A posse do vice-prefeito, Ticiano Tomé (PSDB ), foi marcada para a próxima segunda-feira (30).
Os funcionários entregaram ao presidente da Câmara Municipal, vereador Luiz Márcio Pereira (PMN), cartas de demissão coletiva. São eles: o secretário de Administração e Finanças de Granjeiro, Mytchel de Almeida; a secretária de Assistência Social, Naiana Borges; a procuradora do município, Ana Meire da Costa; a chefe do setor de Recursos Humanos, Maria Imaculada Henrique e o presidente do órgão de Licitação, João Lacerda.
As cartas de demissão devem ser encaminhadas, agora, ao atual vice-prefeito, Ticiano Tomé. A posse dele no cargo de prefeito deve ocorrer na próxima segunda-feira (30), às 8h.
Investigação
A Polícia Civil investiga o assassinato e já ouviu, pelo menos, cinco testemunhas no caso. Entre as linhas de investigação estão a atuação política da vítima na região e a hipótese de crime passional.
“João do Povo” foi atingido por tiros nas costas, na última terça-feira (24), no entorno da casa onde morava em Granjeiro. O corpo foi enterrado nesta quarta-feira (25) em Várzea Alegre. Câmeras de segurança registraram um carro e uma motocicleta fugindo do local após o crime. O governador do Estado, Camilo Santana, determinou rigor nas investigações.
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