![]() |
A Polícia Militar do Ceará tinha, em janeiro deste ano, em torno de 21.900 policiais ativos (FOTO: TV Jangadeiro/SBT) |
Não é segredo para ninguém que a segurança é uma das principais preocupações do brasileiro. E não é diferente com o cearense. Mesmo com os índices de criminalidade caindo, os homicídios e assaltos ainda são dramas cotidianos que não se perdem na multidão.
Investimento em segurança há. E muito. Para esse ano, o orçamento estadual nessa área é de quase R$ 3 bilhões. Mas para o cidadão que sente na pele a insegurança, tem uma conta que parece não fechar a contento.
Isso é o que mostra a segunda reportagem da série Terceirização, do Jornal Jangadeiro, da TV Jangadeiro/SBT, exibida desde esta terça-feira (10).
Madalena tem 19.800 habitantes, um município de pequeno porte. Na cidade que fica na região do Sertão de Canindé, também há problemas com insegurança.
A Polícia Militar do Ceará tinha, em janeiro deste ano, em torno de 21.900 policiais ativos. Esse numero é menor do que o total de terceirizados do estado naquele mesmo mês, cerca de 23.020 funcionários. E é essa a conta que não fecha, na opinião de algumas pessoas.
Por quatro anos consecutivos, o número de terceirizados vem aumentando. Em janeiro de 2016, eram 20.949. No mesmo período do ano seguinte, passou para 21.048. Em 2018, passou para 21.585, e em janeiro desse ano chegou a 23.020 terceirizados. Um crescimento de 6,64% se comparado à janeiro do ano passado. O gasto mensal com os contratos de terceirização era de R$ 87,5 milhões.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Estadual do Ceará (Mova-se), existe uma demanda grande na quantidade de servidores efetivos, que poderia ser resolvida com a realização de concursos.
Para Elano Oliveira, técnico do Tribunal de Contas do Estado (TCE), o desequilíbrio entre a quantidade de servidores efetivos e de terceirizados pode apontar uma possível irregularidade. Esse desequilíbrio gera prejuízos à população, na opinião do Sindicato dos Servidores Estaduais.
Investimento em segurança há. E muito. Para esse ano, o orçamento estadual nessa área é de quase R$ 3 bilhões. Mas para o cidadão que sente na pele a insegurança, tem uma conta que parece não fechar a contento.
Isso é o que mostra a segunda reportagem da série Terceirização, do Jornal Jangadeiro, da TV Jangadeiro/SBT, exibida desde esta terça-feira (10).
Madalena tem 19.800 habitantes, um município de pequeno porte. Na cidade que fica na região do Sertão de Canindé, também há problemas com insegurança.
A Polícia Militar do Ceará tinha, em janeiro deste ano, em torno de 21.900 policiais ativos. Esse numero é menor do que o total de terceirizados do estado naquele mesmo mês, cerca de 23.020 funcionários. E é essa a conta que não fecha, na opinião de algumas pessoas.
Por quatro anos consecutivos, o número de terceirizados vem aumentando. Em janeiro de 2016, eram 20.949. No mesmo período do ano seguinte, passou para 21.048. Em 2018, passou para 21.585, e em janeiro desse ano chegou a 23.020 terceirizados. Um crescimento de 6,64% se comparado à janeiro do ano passado. O gasto mensal com os contratos de terceirização era de R$ 87,5 milhões.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Estadual do Ceará (Mova-se), existe uma demanda grande na quantidade de servidores efetivos, que poderia ser resolvida com a realização de concursos.
Para Elano Oliveira, técnico do Tribunal de Contas do Estado (TCE), o desequilíbrio entre a quantidade de servidores efetivos e de terceirizados pode apontar uma possível irregularidade. Esse desequilíbrio gera prejuízos à população, na opinião do Sindicato dos Servidores Estaduais.
Fonte: Tribuna do Ceará
Nenhum comentário:
Postar um comentário