Quase um mês após a morte de Marcelo Henrique Gonçalves de Oliveira (7), no bairro Aracapé, em Fortaleza, a família ainda busca resposta sobre o caso. O menino desapareceu em dezembro do ano passado. A mãe ainda pediu ajuda em uma rede social, mas o corpo foi encontrado carbonizado em uma cisterna, no mesmo bairro em que ele morava.
Em entrevista ao Cidade 190, Francisco Gonçalves, avô de Marcelo, contou que a informação repassada pela Polícia é que nenhuma marcada de violência ou abuso sexual foram encontradas no corpo, levando a crer que ele tenha caído. Porém, segundo o familiar, ainda existe a suspeita que ele tenha sido empurrado e o corpo foi incendiado.
Francisco disse que ainda não teve acesso ao laudo da Perícia Forense, mas espera que o documento seja emitido o mais rápido possível.
Moradores do bairro já prestaram depoimento e segundo o avô, o garoto foi visto caminhando em direção à estação de tratamento por câmeras de segurança da estação. O familiar ainda afirmou desconhecer que existe algum suspeito em investigação. No dia em que Marcelo desapareceu, apenas Francisco Gonçalves estava em casa. Após o crime, a família decidiu se mudar.
O garoto desapareceu na tarde do dia 17 de dezembro de 2017. O corpo foi encontrado no dia seguinte em uma cisterna na estação de tratamento da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) do Aracapé. O corpo foi achado com sinais de queimadura e moradores teriam visto fogo saindo da cisterna.
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