Após a violência, o acusado entregou Gabriela agonizando nas mãos da tia, Ana Rita Gomes Duarte, de 30 anos, e fugiu, sendo preso em seguida. A bebê foi socorrida às pressas para o hospital, mas não resistiu à gravidade da violência. O acusado foi conduzido à Delegacia Regional de Polícia Civil de Iguatu, onde foi autuado pelo delegado plantonista Ariel Alves de Freitas por homicídio qualificado.
O suspeito encontra-se em uma cadeia da região Centro-Sul, por medida de segurança. Suposto surto e crueldade Segundo o que foi apurado pela polícia, Iarley Mendonça estava tendo um romance com a mãe da criança, Magnolia Gomes dos Santos, há cerca de 3 meses.
O pai biológico da bebê, Fabrício da Silva Lima, confessou em depoimento ao delegado Ariel Alves que estaria sendo ameçado de morte pelo atual amante de sua ex-companheira. Iarley Souza, em depoimento ao delegado, falou que teria surtado e a criança caído no chão, batendo com a cabeça, o que não vai de encontro à versão de populares, que disseram que ele estava arremessando a bebê contra uma parede da rua Padre Raimundo Augusto.
O servente de pedreiro confessou ainda ter mordido a mandíbula da criança, barriga e os dedos. O corpo de Gabriela Aparecida foi encaminhado de Lavras da Mangabeira para ser necropsiado na Pefoce de Iguatu. A mãe da criança é deficiente visual e será ouvida nos próximos dias pela polícia.
merda desse...Deus fara justica
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