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terça-feira, 15 de setembro de 2015

Traficante paraibano é preso em Itapajé com RG falso


O delegado adjunto da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), Eduardo Tomé, deu detalhes da prisão ( Foto: José Lomar )
De acordo com as investigações da Polícia, Manoel Lobo Maia, 46, veio da Bolívia para o Ceará há 40 dias

Um homem que estava foragido do Estado de Minas Gerais há dez anos, por tráfico de drogas, foi preso na BR-222, no município de Itapajé (a 125Km de Fortaleza) com um carteira de identidade falsa. Manoel Lobo Maia, 46, veio da Bolívia para o Ceará há 40 dias. A Polícia Civil estava monitorando os passos dele no Estado, pois existia a suspeita que estivesse aqui para negociar explosivos, armas, drogas e para atuar em ataques a banco.

De acordo com informações do delegado-adjunto da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), Eduardo Tomé, uma troca de informações entre as polícias de diversos Estados deu conta da presença de Lobo aqui. O criminoso é de Catolé do Rocha, na Paraíba, mas cometeu a maioria de seus crimes, em Minas Gerais.

O mandado de prisão que ele tinha em aberto corresponde a uma prisão por tráfico de drogas, quando foi flagrado com 200 quilos de pasta-base de cocaína, na cidade de Coromandel, em Minas Gerais. A ordem judicial foi expedida em junho de 2005. Desde então, Manoel Lobo estava na condição de foragido da Justiça.

Ele confessou à Polícia, que viveu na Bolívia, oito dos dez anos que estava foragido. Para Eduardo Tomé, isto é uma prova da capacidade de articulação que o traficante têm. “Como sabemos, a Bolívia é onde está grande parte dos traficantes que enviam droga para o Brasil. É possível que Lobo tenha envolvimento com eles e estivesse em algum esquema de envio de cocaína para cá, mas isto ainda não é confirmado, embora seja muito provável”. Como a investigação de casos de tráfico internacional de drogas é uma competência da Polícia Federal (PF), a continuidade das apurações ficará à cargo da PF.

Ataques

O delegado da DRF disse que a prisão de Manoel Lobo se deu de forma preventiva, antes que ele conseguisse se articular aqui. “Ele chegou e se hospedou em pousadas da Capital. Levava uma vida absolutamente normal. Nós o monitoramos até quando ele se dirigiu a Itapajé”. No momento da abordagem, além do mandado de prisão em aberto, Lobo apresentou um documento falso e acabou preso em flagrante.

Itapajé é um dos pontos monitorados pela Polícia, porque existe a possibilidade que estabelecimentos de lá desviem explosivos para organizações criminosas que atacam bancos. “Temos certeza que ele estava indo para a cidade para encontrar com alguém que pudesse comprar ou vender explosivos. Nossa missão era não permitir esse encontro”.

Diário do Nordeste

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