Menina foi atingida na perna e levada ao hospital, mas passa bem.
Delegada diz que arma pertence ao padrasto das crianças, não localizado.
Uma criança de quatro anos foi atingida acidentalmente pelo irmão de 11 anos, no município de Tabuleiro do Norte, a 211 quilômetros de Fortaleza, segundo a Polícia Civil. A pedido da menina, o irmão retirava uma boneca de cima do guarda-roupa quando viu a arma e a pegou por curiosidade, afirma a delegada Adriana Teixeira Barbosa. "A gente fez uma reconstituição e ficou claro que o menino não teve intenção de atirar na irmã", diz a delegada. A criança foi atingida na perna e levada ao Hospital Regional de Limoeiro do Norte, mas passa bem.
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Na reconstituição, a delegada diz que o menino afirmou que viu algo pesado enrolado em uma camisa na frente da boneca. "Ele colocou a boneca em cima da cama para entregar à irmãzinha, virou o rosto e apertou o gatilho. Foi na hora que a menina entrou no quarto e pegou na perna dela. Ele teve sorte", diz Adriana Teixeira.
De acordo com a delegada, o revólver calibre 38 estava municiado com cinco balas, com uma disparada. A arma, segundo a delegada, pertence ao padrasto das crianças, que ainda não foi localizado. As duas crianças e a mãe foram ouvidas na Delegacia de Tabuleiro do Norte. "Tudo indica que o padrasto não tem porte de arma e ele está viajando. A gente está tentando localizá-lo", diz Adriana.
Lei
Se for confirmado que o padrasto não tem porte, ele vai responder pelos artigos 13 e 14 do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003), por porte ilegal de arma de fogo e por deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo. Por porte ilegal, a pena prevista é de reclusão de dois a quatro anos. Por omissão de cautela, a pena prevista é de detenção de um a dois
Delegada diz que arma pertence ao padrasto das crianças, não localizado.
Uma criança de quatro anos foi atingida acidentalmente pelo irmão de 11 anos, no município de Tabuleiro do Norte, a 211 quilômetros de Fortaleza, segundo a Polícia Civil. A pedido da menina, o irmão retirava uma boneca de cima do guarda-roupa quando viu a arma e a pegou por curiosidade, afirma a delegada Adriana Teixeira Barbosa. "A gente fez uma reconstituição e ficou claro que o menino não teve intenção de atirar na irmã", diz a delegada. A criança foi atingida na perna e levada ao Hospital Regional de Limoeiro do Norte, mas passa bem.
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Na reconstituição, a delegada diz que o menino afirmou que viu algo pesado enrolado em uma camisa na frente da boneca. "Ele colocou a boneca em cima da cama para entregar à irmãzinha, virou o rosto e apertou o gatilho. Foi na hora que a menina entrou no quarto e pegou na perna dela. Ele teve sorte", diz Adriana Teixeira.
De acordo com a delegada, o revólver calibre 38 estava municiado com cinco balas, com uma disparada. A arma, segundo a delegada, pertence ao padrasto das crianças, que ainda não foi localizado. As duas crianças e a mãe foram ouvidas na Delegacia de Tabuleiro do Norte. "Tudo indica que o padrasto não tem porte de arma e ele está viajando. A gente está tentando localizá-lo", diz Adriana.
Lei
Se for confirmado que o padrasto não tem porte, ele vai responder pelos artigos 13 e 14 do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003), por porte ilegal de arma de fogo e por deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo. Por porte ilegal, a pena prevista é de reclusão de dois a quatro anos. Por omissão de cautela, a pena prevista é de detenção de um a dois
Giselle DutraDo G1 CE
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