
Demorou, mas chegou a manifestação das entidades empresariais mais importantes do País de apoio à cruzada contra a corrupção.
Pressionada pelas redes sociais, a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e sua homônima do Rio de Janeiro – Firjan – começaram a manifestar-se a favor da faxina que faz a presidente Dilma Roussef e a publicar estudos sobre o estrago causado pela banda pobre da política brasileira.
Um levantamento da Fiesp apurou que o volume de dinheiro desviado pelos políticos e por seus agentes infiltrados na Esplanada dos Ministérios é tão gigantesco, que daria para construir 78 aeroportos e 57 mil escolas.
Pressionada pelas redes sociais, a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e sua homônima do Rio de Janeiro – Firjan – começaram a manifestar-se a favor da faxina que faz a presidente Dilma Roussef e a publicar estudos sobre o estrago causado pela banda pobre da política brasileira.
Um levantamento da Fiesp apurou que o volume de dinheiro desviado pelos políticos e por seus agentes infiltrados na Esplanada dos Ministérios é tão gigantesco, que daria para construir 78 aeroportos e 57 mil escolas.
É algo como 2,3% do PIB, que é a soma de toda a riqueza produzida no País.
Apesar da reação que cresce na população e em alguns segmentos da elite, surgem novas denúncias de corrupção em Brasília.
Apesar da reação que cresce na população e em alguns segmentos da elite, surgem novas denúncias de corrupção em Brasília.
Além do ministério do Turismo, cujo titular está ameaçado de perder o emprego a que chegou mais por vocação ao tradicional da política maranhense do que por competência técnica, surge agora o Ministério das Cidades, onde, segundo o noticiário do fim de semana, baixou a proposta de um “mensalinho”.
Daqui a um mês – no dia 20 de setembro, na Cinelândia, palco de comícios multitudinários que levaram à redemocratização – haverá a primeira manifestação convocada pelas redes sociais contra a corrupção.
A esperança e todos é de que tudo se faça em paz.
A esperança e todos é de que tudo se faça em paz.
(Blog Egídio Serpa)
O ex-presidente Lulla é o comandante-em-chefe desse descalabro. Foi elle que institucionalizou a corrupção no Estado brasileiro ao aparelhar a máquina pública para servir a um governo de cambadas, bandos, quadrilhas, magotes. Um safadeza permitida, consentida e estimulada pelos ptralhas. Custará muito caro ao país a desmobilização dessa ignomínia. A herança mais maldita que um governante pode deixar como marca de uma passagem pelo comando de uma nação. Vade retro!!!
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