Pessoa disse...
Mais do mesmo. O prefeito João Bosco se propõe a escancarar as portas de sua gestão, caso se interesse por isso o jornalista Paulo Henrique Amorim. Sugerimos que tenha moderação. Não precisa escancarar, basta mantê-las entreabertas quando diante de situações que exigem transparência. Isso não o impede de governar o seu município. O que temos visto é que o próprio Legislativo Municipal se queixa de não ter acesso às informações mais elementares, como é o caso da vereadora Valéria, que parece ser a única interessada no assunto. Talvez seja essa uma oportunidade que a vereadora tem para fazer um confronto entre o discurso e a ação. É só testar, pedindo em nome do jornalista PHA o cumprimento das liberalidades propostas pelo prefeito. Quanto a utilizar-se de terceiros para redigir o texto, nada contra, pois essa é a função de assessores. Talvez o que o prefeito João Bosco necessite nesse momento seja de pessoas sérias para auxiliá-lo sem a subserviência do puxa-saquismo inútil e estéril que o deixa vaidoso mas sozinho. De todo modo, a resposta do prefeito é um indicativo de que pode ser chamado para conversar com possibilidades reais de falar e deixar falar, ouvir e fazer-se ouvir. Sem violências, claro.
Mais do mesmo. O prefeito João Bosco se propõe a escancarar as portas de sua gestão, caso se interesse por isso o jornalista Paulo Henrique Amorim. Sugerimos que tenha moderação. Não precisa escancarar, basta mantê-las entreabertas quando diante de situações que exigem transparência. Isso não o impede de governar o seu município. O que temos visto é que o próprio Legislativo Municipal se queixa de não ter acesso às informações mais elementares, como é o caso da vereadora Valéria, que parece ser a única interessada no assunto. Talvez seja essa uma oportunidade que a vereadora tem para fazer um confronto entre o discurso e a ação. É só testar, pedindo em nome do jornalista PHA o cumprimento das liberalidades propostas pelo prefeito. Quanto a utilizar-se de terceiros para redigir o texto, nada contra, pois essa é a função de assessores. Talvez o que o prefeito João Bosco necessite nesse momento seja de pessoas sérias para auxiliá-lo sem a subserviência do puxa-saquismo inútil e estéril que o deixa vaidoso mas sozinho. De todo modo, a resposta do prefeito é um indicativo de que pode ser chamado para conversar com possibilidades reais de falar e deixar falar, ouvir e fazer-se ouvir. Sem violências, claro.
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