Recursos eram destinados à compra de medicamentos para a população indígena, mas não chegavam ao seu destino
A Polícia Federal prendeu três pessoas de uma quadrilha acusada de desviar mais de 6 milhões de reais da Fundação Nacional do Índio (Funasa) destinados a organizações não governamentais (ONGs) indígenas. Dois deles foram presos em Salvador, no último sábao, e o terceiro suspeito foi preso na quinta-feira, em Macapá. Os mandados de prisão preventiva para a Operação Carniça foram expedidos pela 1ª Vara Federal de Macapá.
Segundo as investigações, os recursos financeiros da Funasa eram destinados à compra de medicamentos, atendimento médico, pagamento dos salários dos agentes indígenas de saúde, serviço de transporte dos doentes e para obras de saneamento e tratamento de água nas aldeias.
Pela perícia realizada, foi constatado que entre 2006 e 2008, mais de 6 milhões de reais foram desviados. Nesse período houve falta de medicamentos vitais, como soro antiofídico (contra o veneno de cobras). Os presos foram denunciados pelo Ministério Público Federal pelo crime de peculato e estelionato, podendo cumprir pena de até 12 anos de reclusão.
(Com Agência Estado)
A Polícia Federal prendeu três pessoas de uma quadrilha acusada de desviar mais de 6 milhões de reais da Fundação Nacional do Índio (Funasa) destinados a organizações não governamentais (ONGs) indígenas. Dois deles foram presos em Salvador, no último sábao, e o terceiro suspeito foi preso na quinta-feira, em Macapá. Os mandados de prisão preventiva para a Operação Carniça foram expedidos pela 1ª Vara Federal de Macapá.
Segundo as investigações, os recursos financeiros da Funasa eram destinados à compra de medicamentos, atendimento médico, pagamento dos salários dos agentes indígenas de saúde, serviço de transporte dos doentes e para obras de saneamento e tratamento de água nas aldeias.
Pela perícia realizada, foi constatado que entre 2006 e 2008, mais de 6 milhões de reais foram desviados. Nesse período houve falta de medicamentos vitais, como soro antiofídico (contra o veneno de cobras). Os presos foram denunciados pelo Ministério Público Federal pelo crime de peculato e estelionato, podendo cumprir pena de até 12 anos de reclusão.
(Com Agência Estado)
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