Os agricultores de Pentecoste estão otimistas com o inverno de 2011, esperando uma boa safra de milho e feijão, se a quadra invernosa continuar controlada na região.
No ano de 2009 de janeiro a maio choveu em nosso municipio 1310,7mm, sendo considerador um inverno bastante rigoroso, e de pouca lucratividade para os produtores rurais.
Para contrastar, em 2010 no mesmo período choveu apenas 347,4 sendo considerado um ano seco pois ficou
bem abaixo da média histórica.
Esse ano até a presente data, as chuvas que tem banhado o Pentecoste já contabiliza:
143,5mm na Sede
175,0 mm na Casa de Pedra
194,0 mm na Serrota
Nas comunidades de Maracajá e Providência onde também tem postos de coleta da funceme não foram informados.
Esperamos que o nosso inverno continue controlado e que nossos agricultores tenha uma boa safra para o sustento de suas familias.
As maiores dificuldades enfrentadas pela comunidade agricola de Pentecoste é a ausencia do poder público no apoio ao combate à praga de lagarta, a falta de tratores para arar a terra e ainda a distribuição de sementes por parte do governo que foi insuficiente não atendendo a demanda.
Que as nossas autoridades municipais e estaduais apareçam nessas comunidade agora que os acricultores estão precisando e não apenas em ano politico garimpando votos.
Por Zé da Legnas
No ano de 2009 de janeiro a maio choveu em nosso municipio 1310,7mm, sendo considerador um inverno bastante rigoroso, e de pouca lucratividade para os produtores rurais.
Para contrastar, em 2010 no mesmo período choveu apenas 347,4 sendo considerado um ano seco pois ficou
bem abaixo da média histórica.
Esse ano até a presente data, as chuvas que tem banhado o Pentecoste já contabiliza:
143,5mm na Sede
175,0 mm na Casa de Pedra
194,0 mm na Serrota
Nas comunidades de Maracajá e Providência onde também tem postos de coleta da funceme não foram informados.
Esperamos que o nosso inverno continue controlado e que nossos agricultores tenha uma boa safra para o sustento de suas familias.
As maiores dificuldades enfrentadas pela comunidade agricola de Pentecoste é a ausencia do poder público no apoio ao combate à praga de lagarta, a falta de tratores para arar a terra e ainda a distribuição de sementes por parte do governo que foi insuficiente não atendendo a demanda.
Que as nossas autoridades municipais e estaduais apareçam nessas comunidade agora que os acricultores estão precisando e não apenas em ano politico garimpando votos.
Por Zé da Legnas
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