A Lei da Ficha Limpa, a mais nova arma utilizada para impedir a reeleição de candidatos com passado criminal, já registrou através dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), 3.059 ações contra candidaturas - mais de 300 relativas àqueles ameaçados pela nova lei - e boa parte deste volume desaguará no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em forma de recursos, informa a edição deste domingo do jornal O Globo.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto, ex-presidente do TSE, afirma que a nova lei ressalta ainda mais a missão do tribunal de garantir a lisura das eleições.
"Pela Constituição, o TSE tem de vetar pela legitimidade e regularidade das eleições, o que passa pela análise da vida pregressa dos candidatos. A Lei da Ficha Limpa segue essa trilha", diz Ayres Britto.
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