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domingo, 5 de outubro de 2025

⚖️ O julgamento do “Monstro”: o caso brutal que o Ceará nunca esqueceu


Depois de mais de duas décadas de silêncio, o Ceará se prepara para reviver um dos crimes mais chocantes de sua história.
No dia 17 de novembro de 2025, o pistoleiro Cássio Santana de Sousa, conhecido como “Careca” ou “Monstro”, vai finalmente encarar o júri popular — e, com ele, as lembranças de um passado de medo e violência voltam a ecoar.

🔥 Um crime que ultrapassou os limites da crueldade

O nome da vítima era Valdeci Noronha Maia.
Em 2003, ele foi brutalmente assassinado — e os detalhes do crime ainda hoje arrepiam quem ouve: a orelha esquerda e a língua foram arrancadas, e um cadeado foi colocado em sua boca, como um símbolo cruel de quem tentou calar alguém que “sabia demais”.

A investigação apontou o motivo: “queima de arquivo”.
Valdeci teria informações que comprometiam gente poderosa — e, por isso, foi silenciado da forma mais brutal possível.

💣 O rastro de sangue e poder

Mas este não é o único crime atribuído a Cássio Santana.
Ele já foi acusado pela morte do radialista Nicanor Linhares, crime que abalou o Estado e escancarou a ligação entre pistolagem e influência política no interior cearense.
Também é réu por uma chacina em Limoeiro do Norte, onde sete pessoas foram executadas, algumas com as orelhas arrancadas — a marca do terror que espalhou medo e silêncio.

Hoje, o “Monstro” está trancado em uma unidade prisional de segurança máxima, aguardando o julgamento que pode redefinir sua história — e, talvez, a da Justiça cearense.

⚖️ Um julgamento que vai além de um réu

O júri de Cássio Santana não é apenas sobre um homem — é sobre o direito de um povo ver a justiça acontecer, depois de tantos anos de impunidade.
É sobre mostrar que o medo não pode mais calar vozes.
É sobre virar a página de uma era marcada pela dor e pela covardia.

🕊️ O chamado à justiça

O que o Ceará espera agora é simples: verdade, justiça e dignidade.
Que cada ferida aberta por esse crime encontre, enfim, um desfecho digno.
E que o julgamento de novembro não seja apenas mais um processo arquivado — mas um marco na luta contra o silêncio e a impunidade.


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