Para algumas pessoas que estavam no açude na tarde de domingo, 17 de abril, o mato torna feia a paisagem, impede populares de tomar banho, pode provocar acidentes e atrai vários insetos.
📷Foto: Valdizar Sales Aguiar/ Facebook
A barragem do açude Pereira de Miranda está com 70,69 milhões de metros cúbicos de água (m³), equivalente a 19,64% da capacidade total de armazenamento, aproximadamente 2,90 metros de altura. No final do ano de 2021, o reservatório chegou a quase 6%.
Com o aporte hídrico durante a quadra invernosa, as margens do Pereira de Miranda ficaram cobertas de plantas aquáticas. Apesar de beneficiarem o ambiente como um filtro natural e proporcionarem sombra, abrigo e alimento para moluscos, larvas, répteis, alevinos, anfíbios e insetos, entre outros seres vivos, a vegetação encontrada lá também pode ser prejudicial a eles, pois absorve nutrientes disponíveis na água. Além disso, as plantas têm dificultado a viagem de barco de estudantes e outros moradores de comunidades situadas após a barragem, pois os donos dos transportes encontram dificuldades para estacionar.
Para algumas pessoas que estavam no açude na tarde de domingo, 17 de abril, o mato torna feia a paisagem, impede populares de tomar banho, pode provocar acidentes e atrai vários insetos.
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