Os dados mostram que, em fevereiro, o estado apresentava 4,81% do seu território classificado com seca fraca, que indicava impactos de longo prazo, como diminuição do plantio, crescimento de culturas ou pastagem, além de alguns déficits hídricos prolongados.
📷Foto: Reprodução
A seca fraca reduziu no Ceará. Isso significa a ausência de impactos de seca no curto e longo prazos, segundo o mapa mais recente do Monitor de Secas. O cenário é o mais positivo desde 2014, quando a ferramenta foi implementada.
Os dados mostram que, em fevereiro, o estado apresentava 4,81% do seu território classificado com seca fraca, que indicava impactos de longo prazo, como diminuição do plantio, crescimento de culturas ou pastagem, além de alguns déficits hídricos prolongados. Já no mapa mais recente, o monitor indica que o Ceará não apresenta seca relativa.
O cenário positivo se dá, principalmente, com as chuvas mais expressivas dos últimos meses, como em março, cujo observado de 300 milímetros foi o maior desde o ano de 2008. Esta tendência da redução na seca relativa já vem sendo percebida desde o mês de outubro do ano passado.
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