No país, a insegurança alimentar grave atinge 15,5 das famílias, enquanto a insegurança alimentar moderada afeta 15,2% e 28% a insegurança alimentar leve.
No Ceará, 51,6% das famílias com crianças menores de 10 anos de idade sofrem por insegurança alimentar moderada e grave. Os estados do Norte e Nordeste apresentam os índices mais graves, conforme mostra o II Inquérito Nacional da Insegurança Alimentar no Brasil no Contexto da Covid-19 (II VIGISAN), realizado pela Rede PENSSAN, divulgado nesta quarta-feira (14).
De acordo com o estudo:
> 26,3% da população cearense vive em uma insegurança alimentar grave;
> 26,3% dos cearenses vivem em insegurança alimentar moderada;
> 29,3% sofre insegurança alimentar leve.
O inquérito diferencia os níveis de insegurança alimentar em:
> Leve: quando há preocupação ou incerteza se vai conseguir alimentos no futuro;
> Moderada: quando há uma redução concreta da quantidade de alimentos e o padrão saudável de alimentação é rompido por falta de comida;
> Grave: quando a família sente fome e não come por falta de dinheiro.
No país, a insegurança alimentar grave atinge 15,5 das famílias, enquanto a insegurança alimentar moderada afeta 15,2% e 28% a insegurança alimentar leve. No recorte nacional, 41,3% da população possui segurança alimentar.
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