O médico foi preso em julho de 2019 sob suspeita de cometer crimes sexuais contra pacientes que atendia em seu consultório. Os episódios do crime foram gravados pelo médico.
O médico e ex-prefeito de Uruburetama, José Hilson, condenado por estupro de pacientes teve o registro de medicina cassado. O médico cumpre a condenação de 12 anos em prisão domiciliar e não poderá exercer mais a profissão.
A decisão foi publicada no Diário Oficial da União no dia 16 de agosto. O documento afirma que Hilson feriu três artigos do código de ética médico.
O médico foi preso em julho de 2019 sob suspeita de cometer crimes sexuais contra pacientes que atendia em seu consultório. Os episódios do crime foram gravados pelo médico.
Por integrar grupo de risco, José Hilson saiu do presídio em abril de 2020 e cumpre, atualmente, prisão domiciliar, com monitoramento eletrônico.
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