De acordo com os dados apresentados, os números saltaram de 2 mil para 17 mil casos confirmados em menos de um mês.
Na manhã desta quinta-feira, 30, durante uma entrevista coletiva, a secretária executiva de Atenção à Saúde e Desenvolvimento Regional, Tânia Mara Coelho, informou que o Ceará teve um crescimento dos casos de covid-19 no mês de junho foram reflexo das sublinhagens B.A.4 e B.A.5 da variante Ômicron no Estado.
De acordo com a gestora, os números saltaram de 2 mil para 17 mil casos confirmados em menos de um mês.
“Em maio, tivemos 2.059 casos confirmados, com 11 óbitos e letalidade de 0,5%. Em junho, saltamos para 17.122 confirmados até o dia 29, com 12 óbitos e letalidade menor, de 0,07%. E 60% das amostras positivas analisadas são dessas sublinhagens da Ômicron”.
A coletiva de imprensa também foi conduzida pela secretária executiva de Vigilância e Regulação em Saúde da Sesa, Sarah Mendes. A gestora destacou que o crescimento dos casos em junho são reflexo da introdução das sublinhagens B.A.4 e B.A.5 da variante Ômicron no Estado. “Em maio, tivemos 2.059 casos confirmados, com 11 óbitos e letalidade de 0,5%. Em junho, saltamos para 17.122 confirmados até o dia 29, com 12 óbitos e letalidade menor, de 0,07%. E 60% das amostras positivas analisadas são dessas sublinhagens da Ômicron”.
Quanto à positividade dos testes, o Estado tinha 10,7% dos testes dando resultados positivos no mês passado. Neste mês, o índice chegou a 34,6% no estado.
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