Atualmente, é comum reclamações por parte dos consumidores, principalmente os que moram na periferia da cidade, dando conta de que a água tem uma coloração estranha, um gosto esquisito, e um cheiro forte, o que vai ao contrário do que está escrito no próprio papel que é pago todos os meses e diz que a água é potável e apta para o consumo humano.
"Incolor, inodora e insípida", é o termo quê ensina os livros escolares para as crianças quando se refere a uma água potável e boa para o consumo, o quê não é a mesma coisa que chega nas torneiras dos moradores na periferia da cidade no chamados final de ramal, como é o termo técnico usado pela própria Cagece que diz que esse ocorrem por conta do acúmulo de resíduo que fica na tubulação.
Não é a primeira vez que a população de Pentecostense passa por situação semelhante, o diferencial é que, da última vez isso havia acontecido, a desculpa foi a questão do baixo nível de reserva hídrica do Pereira de Miranda quando chegou apenas 1% da sua capacidade.
Fenômenos como esses, que se vê claramente que poderia ser evitado. Talvez, isso não interessa os gestores da Cagece em resolver esse problema. Isso porque, contas de água em atraso por parte do usuário, com certeza terão como consequência, seus nomes inserido ao SPC Sistema de Proteção ao Crédito, para "forçar" que o consumidor faça o pagamento em dias.
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