João Bosco se diz vítima de injúrias e fake news em esquema criminoso que subtraiu cerca de R$ 300 mil dos idosos no município. Processo foi acatado pela Justiça, no ano passado.
Para o prefeito de Pentecoste, João Bosco Pessoa Tabosa, as investigações da Promotoria de Justiça de Pentecoste e do Grupo de Combate às Organizações Criminosas Ministério Público do Ceará (GAECO), sobre associação criminosa, estelionato contra idoso e lavagem de dinheiro, são injúrias e fake news. É o que divulga o próprio prefeito, em suas redes sociais, ao se lançar pré-candidato à reeleição.
Segundo o Ministério Público, a denúncia "é um desdobramento da Operação 'Caixa 2', que desarticulou uma associação criminosa que angariou vultosas quantias para financiamento de campanha eleitoral do prefeito".
De acordo ainda com o Ministério Público, por meio do pronunciamento do promotor Jairo Pereira Pequeno Neto, o grupo seria liderado por João Bosco e teria subtraído cerca de R$ 300 mil dos idosos, entre 2016 e 2017.
A Justiça do Ceará acatou no ano passado a denúncia contra o prefeito do município no Norte do Estado, a 89 quilômetros de Fortaleza, mas João Bosco acabou beneficiado pela decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no início deste mês, que permite a disputa dos candidatos chamados "ficha seja".
O Tribunal entendeu, que, diante da covid-19, os candidatos não estão mais inelegíveis com a alteração da data das eleições para novembro.
Fonte: O Povo
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