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Thaís Lopes, 24 anos, teve uma morte brutal e, ao mesmo tempo, misteriosa |
Crime passional? Acerto de contas? Latrocínio? Queima de arquivo? Erro de execução? Estas são as linhas de investigação com as quais a Polícia Civil trabalha na tentativa de esclarecer a morte da publicitária Thaís Amaral de Oliveira Lopes, 24 anos; e do comerciário Jorge Luís Farias Lopes, 52, cujos restos mortais foram encontrados carbonizados no interior de um carro incendiado. O duplo assassinato ocorreu na madrugada do último domingo (15) e para as famílias das vítimas, além da dor da perda brutal resta o mistério sobre o que causou o duplo assassinato.
Com a ajuda do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a equipe da Delegacia Metropolitana de Paracuru (DMP) continua tomando depoimentos de familiares das vítimas e realizando diligências de campo em busca de pistas para esclarecer o crime. Apesar de não terem sido encontrados os aparelhos celulares das vítimas (provavelmente destruídos no incêndio), a Polícia tenta recuperar, através da tecnologia, as últimas ligações feitas e recebidas por Thaís e Jorge Luís nas horas que antecederam o desaparecimento dos dois, na noite do último sábado (14).
Jorge Luís, que morava com a família no bairro Quintino Cunha, saiu de casa no sábado para ir buscar Thaís na residência dela, no bairro Carlito Pamplona (ambos na Zona Oeste de Fortaleza) , e de lá seguirem apara uma festa de formatura, no bairro Parangaba. Depois disso, não houve mais comunicação entre os dois e os familiares.
Na manhã do domingo (15), o carro dele, um CrossFox prata, foi encontrado incendiado em uma estrada de terra, na localidade de São Pedro, nas margens da CE-085, na entrada da cidade de Paracuru. A estrada é usada como desvio para os motoristas para evitar passar pelo posto de fiscalização do Batalhão de Policiamento Urbano e Rodoviário Estadual (BPRE), localizado na localidade de Quatro Bocas, via de acesso à cidade de Paracuru.
Depoimentos
Além do trabalho que a Perícia Forense do Ceará (Pefoce) vem realizando para confirmar a identidade dos mortos a partir da análise de DNA dos restos mortais encontrados, a Polícia Civil segue tomando depoimentos em busca de informações que possam agilizar a investigação.
Fonte: CN7
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