O dono do Forró do Gago, clube onde aconteceu a maior chacina da história do Ceará, prestou depoimento, na tarde desta desta quinta-feira (1), no 13º Distrito Policial, no bairro Cidade dos Funcionários. A defesa do empresário afirmou que o espaço será trans(2). Na ocasião, será realizado um culto em homenagem às formado em uma igreja, que já começa a funcionar nesta sexta-feira 14 vítimas do maior massacre da história do Ceará.
De acordo com a Polícia Civil, José Cleidiano Girão Nobre (36), como foi identificado, afirmou que não estava no clube quando o crime aconteceu. Ele confirmou ser proprietário do espaço e disse que realizava festas no fim de semana. No dia do crime, estava em casa, próximo ao local onde tudo aconteceu e escutou os disparos. Assustado, Cleidiano decidiu não sair de casa.
Ao chegar ao clube, o dono do espaço disse ter ficado muito chocado ao se deparar com os corpos. As vítimas, em sua maioria, eram frequentadores do espaço.
Após a chacina, o homem deveria ter prestado depoimento, mas temeu represálias de facções. José recebe ameaças desde então, mas preferiu não comentar o assunto.
Ainda segundo a Polícia Civil, José Cleidiano já tinha sido preso anteriormente, ao ser flagrado comercializando CDs piratas.
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