Nos últimos meses, a criminalidade vem se intensificando no estado do Ceará. Com a chegada do crime organizado, facções lutam pelo controle do tráfico dentro do território estadual.
Inicialmente, esses grupos começaram a demonstrar força dentro das cadeias. Hoje, o poder paralelo já se encontra dentro dos centros educacionais.
Segundo o juiz da 5ª Vara da Infância e Juventude de Fortaleza, Manuel Clístenes, apenas em dois centros educativos, o Estado não sofre a pressão das facções.
No Centro Educacional Cardeal Aloísio Lorscheider, o Cecal, os grupos foram divididos na tentativa de evitar conflitos. “Já ocorreram algumas rebeliões que um determinado grupo fez para matar um membro de outra facção”, relata o juiz.
Para Clístenes, nenhum problema pode ser resolvido se você não o assume. O juiz também acredita que separar os grupos não é o melhor caminho. “Isso, no meu modo de pensar, é prejudicial. O estado optou por separar para evitar o derramamento de sangue. Por um lado, a estratégia evita o banho de sangue, mas por outro lado você fortalece aquela facção”, completa.
Inicialmente, esses grupos começaram a demonstrar força dentro das cadeias. Hoje, o poder paralelo já se encontra dentro dos centros educacionais.
Segundo o juiz da 5ª Vara da Infância e Juventude de Fortaleza, Manuel Clístenes, apenas em dois centros educativos, o Estado não sofre a pressão das facções.
No Centro Educacional Cardeal Aloísio Lorscheider, o Cecal, os grupos foram divididos na tentativa de evitar conflitos. “Já ocorreram algumas rebeliões que um determinado grupo fez para matar um membro de outra facção”, relata o juiz.
Para Clístenes, nenhum problema pode ser resolvido se você não o assume. O juiz também acredita que separar os grupos não é o melhor caminho. “Isso, no meu modo de pensar, é prejudicial. O estado optou por separar para evitar o derramamento de sangue. Por um lado, a estratégia evita o banho de sangue, mas por outro lado você fortalece aquela facção”, completa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário