Com a estiagem que afetou o Ceará em 2016, sendo a pior dos últimos 23 anos, é crescente o número de coqueiros que morre pela falta de água. Como reflexo, a produção de coco está comprometida.
Segundo Francisco Porto, presidente do Sindicato Nacional dos Produtores de Coco, o mercado nacional foi afetado pela baixa produção no Nordeste, responsável por 70% da safra do país.
“Hoje a produção está bem espalhada, do Amazonas ao Paraná, mas o Nordeste tem um papel forte nessa cultura”, explica. Para ele, diante da crise hídrica, a saída está numa política de perfuração de poços, que permita a irrigação.
Via: Tribuna do Ceará
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