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sexta-feira, 24 de junho de 2016

Reitoria da Unilab abafa três casos de estupro de alunas e Camilo Santana silencia


Dezenas de estudantes africanos estão matriculados na Unilab


Pelo menos, três casos de estupros praticados contra alunas da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), sediada nas cidades de Acarape e Redenção, no Ceará, foram registrados nos últimos meses. Contudo, a direção daquela instituição tentou abafá-los de todas as maneiras da opinião pública. Já o governador do Estado, Camilo Santana (PT), silencia sobre tudo isso, temendo que a universidade feche as portas.

Camilo sequer comenta o fato, nem permite que os gestores da Segurança Pública se manifestem perante a Imprensa. Sua tática é permanecer em silêncio, pois teme que repercussões nacional e internacional levem ao fechamento da universidade que foi implantada no Ceará por gestões do ex-presidente Lula.

Já a direção da Unilab é denunciada pelos próprios estudantes como conivente com a situação, e que, ao invés de buscar solução para cada caso e dê publicidade às providências a serem tomadas, prefere seguir outro caminho, o de tentar evitar que os crimes sejam levados ao conhecimento da opinião pública, como aconteceu com o último episódio, no fim de semana.

Silêncio perigoso

À exemplo dos distúrbios que vêm abalando o Sistema Penitenciário e o fracasso da política de gestão da Segurança Pública, o silêncio tem sido a marca do governo estadual em relação aos estupros de estudantes estrangeiras na Unilab. 

O estopim da repercussão do mais recente crime foi a postura que a direção da Unilab tomou. Indignados com isto, os alunos picharam as paredes da Reitoria e do próprio gabinete do reitor para que a Imprensa e a população tomasse conhecimento do fato.

E para agravar a situação, veio a decisão de uma juíza de Direito que anulou todo o trabalho que a Polícia Civil havia realizado sobre o caso. O aluno preso, acusado de estuprar a colega e compatriota africana acabou, solto por ordem da magistrada, que entendeu não haver base para a prisão em flagrante.

Ceará News

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