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sábado, 25 de junho de 2016

O DESABAFO DE UM ANALFABETO POLITICO


O DESABAFO DE UM ANALFABETO POLITICO

Não é que o cronista seja um defensor da era PT, mas discordar dos defensores impolutos da era PSDB de certa forma será meu grande oficio como cidadão. Pela mudança no desnível social, de forma especial o nordeste brasileiro. Acreditar que só houve escândalos administrativos, corrupção e desordem no mandato do partido dos trabalhadores, seria uma tamanha inocência de minha parte depois de consultar os meus botões, e discernir que foi a fome do passado que matou parte dos nossos patrícios ainda na infância. É verdade que a amabilíssima sigla gerida por grandes pensadores e amada pelos descamisados do passado pecou. Não se policiando diante dos seus acordos e negociatas com o mundo empresarial, na sua nova missão de como mudar o Brasil. Em função da benevolência de um não ser o ato preferencial de outro. Veja bem! Os resquícios de incriminação deixados pelo passado foram mínimos e a disposição operacional da época inoperante. E sequer investiga ou investigou! Já aos do presente, esses sim, são vasculhados de uma agulha no palheiro a um “triguilim” no assoalho (detalhar sobre o “triguilim” deixo a critério).
E contrário a sentença dada ao o ex- presidente Lula, sem sombra de duvidas, ainda acho que o mesmo assim seja o homem mais forte da eleição presidencial que ora se aproxima, seja com o PT ou sem PT! Por trazer no seu currículo um projeto de massificação contras as elites e em prol do proletário. Posicionando-se assim, a favor dos menos favorecidos!(ao combater a fome de 40 milhões de brasileiros), ainda que o mesmo, também esteja inserido aos desmandos que por muito tempo nutri a nossa pátria. E a quem o povo deva mais? Ao Deus do presente ou ao diabo do passado? Um motivo justo para ser detestado por seus opositores! É talvez por isso que o país não ande bem das pernas. E entre interesse do passado e do futuro ainda prevaleça o orgulho de cada partido ou de cada político. Uma incerteza no mundo da política que não se podem mensurar, quem mais tenha prejudicado o Brasil, pelo seu brio petrificado, se os da direita ou da esquerda.  Porque conviver com os hábitos de cada esquema fica o a escolha, aceitar ou se redimir a essa verdade nua e crua. E assim sendo, adquire posição maior nesse ranque aqueles que barganharem melhor. É esse, infelizmente o quadro político que o nosso Brasil herdou desde os tempos de seu descobrimento (por Pedro Álvares Cabral).
Nesses últimos tempos até surgiram novas ramificações, novos discursos afiados. Uns até politicamente corretos, na visão de salvadores da pátria, pensadores da história, mas senhores do acaso. Acreditar jamais, porque fica muito difícil, em função ao descrédito que ora passa a política e o homem político. Em fim é que votados e votantes hoje tem a mesma singularidade diante da urna. Um que vota pelo poder e para poder. Enquanto que a maior parte prefere disputar o preço de mercado do valor do voto. Para sobreviver dos desmandos e das crises pertinentes instaladas nessas ultimas décadas de desgoverno. E a culpa é de quem? Do José, que disputa na fila uma senha para buscar em outra fila um atendimento de saúde publico ou a Maria que nega um serviço publico prioritário e aposta no favorecimento ilícito para sua recondução ao cargo? E se eleito e eleitor carregam a mesma culpa, imunes estamos nós de um futuro melhor. Entendendo que votar ainda não seja o mal maior, do que rasgar o título. Para que não carregue no seu currículo o cognome de analfabeto político.


Gonzaga Barbosa em a crônica do mês
25/06/2016

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