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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Executiva Nacional do PSB decide apoiar Aécio Neves


O governador eleito de Pernambuco, Paulo Câmara e o senador Fernando Bezerra, do PSB - Fabricio Bomjardim / Brazil Photo Press/Agência O Globo


BRASÍLIA - A maioria da Executiva Nacional do PSB decidiu apoiar o candidato Aécio Neves (PSDB) no segundo turno da disputa presidencial. Dos 30 integrantes presentes, 20 já se manifestaram favoráveis à aliança com o tucano. A menos que algum dos dirigentes mude seu voto, o partido deve anunciar em breve a formalização do apoio a Aécio. Por outro lado, ficarão liberadas as alianças nos estados em que há segundo turno para governador. Após a decisão, o tucano participou do anúncio do PSB de apoio à sua candidatura. Em homenagem a Eduardo Campos, ele terminou discurso repetindo a frase: "Nós não vamos desistir do Brasil”.

— Recebo esse apoio honrado e emocionado porque passo a ter, no limite das minhas forças, a responsabilidade de levar o legado de Eduardo pelo Brasil. Seus sonhos, Eduardo, passam a ser os meus sonhos.


Nesta quarta-feira, o tucano recebeu ainda o apoio do PSC, do Pastor Everaldo, para o segundo turno, e também do PV, de Eduardo Jorge. Derrotados no primeiro turno, os dois somaram 1,4 milhão de votos (780 mil de Everaldo e 630 mil de Eduardo Jorge).

A Executiva do PSB é composta por 35 socialistas, mas, além da ausência do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, falecido em acidente aéreo em agosto, e do escritor Ariano Suassuna, que morreu pouco antes de Eduardo, três integrantes do colegiado não compareceram à reunião.

Os três que não compareceram – o governador do Amapá, Camilo Capiberibe, o ex-governador do Piauí, Wilson Martins e o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho – defendiam que o PSB apoiasse a presidente Dilma Rousseff neste segundo turno.

Está prevista para amanhã pela manhã reunião dos presidentes dos partidos que formam a Coligação Unidos pelo Brasil, composta, além do PSB, pelos integrantes da Rede, pelo PHS, PRP, PPS, PPL e PSL. Marina Silva deverá participar da reunião.

O presidente do PSB, Roberto Amaral, afirmou na terça-feira que irá tentar a unificação da decisão em toda a coligação, mas que, "teoricamente", poderá haver posições diferentes entre a adotada pelo partido e por Marina Silva.

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