Gonzaga Barbosa em: ESCOLA PÚBLICA... Aprendizado ou Frequência? - NOTÍCIAS DE PENTECOSTE

Últimas Notícias

Publicidade

Post Top Ad

Anuncie aqui!!!

Economia

Anuncie aqui!!!

Legnas Criações

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Gonzaga Barbosa em: ESCOLA PÚBLICA... Aprendizado ou Frequência?

            Por que não sentir saudades? Saudades da antiga carta de ABC, e da tabuada que ensaiava comigo os primeiros acordes aritméticos... Hoje sinto saudades! Saudades “em saber, que as somas multiplicadas se tornaram patéticas como precisamente profetizam as divisões expressas entre alunos...”. E que o ABCD não se lê mais DCBA. Saudades de um tempo em que o moderno nos deixou “sábios” demais, em função de uma nova fase que muito comprometeu-  e como comprometeu!-  a nossa educação. Onde já se viu?! Uma escola publica que já não sabe a quem deva priorizar, se o aprendizado ou a frequência? E abre espaço para um emaranhado de cadeiras, um diploma em forma de vácuo e uma lupa para os olhos dos que não sabem ler. E de onde veio essa ideia? – a de que não mais se precisa avaliar o aluno? É que o pavor se alastra a cada instante que somos ameaças ao sistema publico de educação!
            Vejam bem! Antes éramos fiscalizados, avaliados e até corrigidos pela subalterna palmatória em suas ações... (neste caso nem um tanto cultural, educar sobre pressão, chibata ou palmatória). Tudo bem, a palmatória é passado, deixou lá suas marcas, mas junto com elas, qualquer aprendizado; e hoje, como seria o método para avaliar, de fato, o aprendizado? (com a resposta, os especialistas) De certa forma, como confiscar quando a nota baixa invadir os boletins de nossos filhos? Precisa-se que seja uma boa ideia, ser avaliado ou não? (e isso o cronista deixa a critério de educando e educadores).  E desta feita seria uma forma viável apanhar pra angariar saberes? O melhor seria testar conhecimento ou restabelecer atos para encontrar uma educação modelo. Em virtude do índice acentuado de crianças e adolescente a beira do desleixe educacional ou a sombra da ignorância que os leva ao imaginário!
            E como se ventila um futuro próximo meio a tanta caduquice?  O que por si só sobrecarrega um turbilhão de ensinamentos e mancha o que chamamos modelo educacional de vanguarda. E sobre esse itinerante modo de pensar é que certas dúvidas se ramifica ao meio. Uma peculiaridade que às vezes nem perdura, mas se perpetua entre a versão dos omissos e por muito tempo. Se o educar muda a sua forma de ensinar, que venha o novo... Esse modo promissor. Um estereótipo que mesmo escrito por letras minúsculas ou maiúsculas, vogais ou consoantes estudante não as encontre mais! Que venha essa  nova fase mais que deixe a pelo menos ser chamada de alfabetização. Um alfabetizar que  não se anule as escolas publicas do Brasil


Gonzaga Barbosa, em a Crônica do Mês...

Um comentário:

  1. Meu amigo Gonzaga concordo com seu artigo e digo-lhe, que os gestores públicos estão mais preocupadas com a FREQUÊNCIA do que com o APRENDIZADO das nossas crianças que seriam "o futuro desta nação". Portanto, há um crime sem precedentes assolando a nossa EDUCAÇÃO, e neste contexto as autoridades, que deveriam zelar por uma educação de QUALIDADE e não de QUANTIDADE, não se mostram estar preocupadas com isso, pois seus filhos não estudam em escolas públicas.

    ResponderExcluir

Post Top Ad

Anuncie aqui!!!