As dificuldades com a redução brusca no nível dos reservatórios nos Municípios do Ceará não foram suficientes para o Governo Federal acelerar obras hídricas – como perfuração de poços, em cidades do Interior do Nordeste.
A meta de distribuição de cisternas, como mostra, nesta edição deste domingo, o Jornal Folha de São Paulo, não foi cumprida. O Ceará é um dos exemplos dessa situação.
De acordo com a reportagem, o governo Dilma Rousseff não cumpriu nem metade da meta, que era entregar 130 mil cisternas até julho aos atingidos pela seca no Nordeste. Apenas 59 mil cisternas foram entregues no prazo.
Além da meta de 130 mil até julho, Dilma falava em 240 mil até dezembro e um total de 750 mil até o final do ano de 2014, ano eleitoral.
Segundo o governo federal, de abril até agora, 125 mil reservatórios foram entregues tendo o gasto de R$ 437 milhões na aquisição das cisternas.
Em municípios do interior do Ceará, como Acopiara e Canindé, as cisternas de polietileno já se integraram à paisagem local: elas se acumulam em depósitos a céu aberto à espera de instalação.
Moradores da região se cadastraram desde o início do ano para recebê-las. Sem os reservatórios, eles não podem nem armazenar água dos carros-pipa. A única alternativa é, diariamente, encher baldes nos poucos açudes que ainda não secaram.
Leia a reportagem completa aqui.
Ceará Agora
Isso lá vale nada! Se não mexer com o bolsa família tá tudo maravilhoso. Esse negócio de cumprir compromisso é bobagem, as coisas são assim mesmo. Só não pode mexer com o bolsa" famía", Essas besteirinhas de educação, saúde, segurança pública, combate à corrupção, uso da máquina, aparelhamento do estado, lá valem nada. Só num pode mexer com o bolsa "famía".
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