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domingo, 25 de novembro de 2012

Presidenta Dilma anuncia Bolsa Sexual para professores da Educação Básica Pública de todo o país

O valor mensal, R$ 628,00, já é chamado de "Bolsa Motel", virá através do Fundeb e é para ser posto em prática a partir de dezembro de 2012. Apenas os que trabalham em regime de dois turnos ou mais serão beneficiados. Professores universitários também reclamam o incentivo, mas prefeitos e governadores querem alterar o Projeto

Por Cyd Sigueirol, Roberth Penacho e Tátis nas Nuvens 

O Governo Federal concederá, até dezembro de 2012, uma "Bolsa Sexual" a todos os docentes da Educação Básica Pública do país que trabalham dois turnos ou mais. "Medida visa compensar o alto desgaste físico e mental dos professores, o que compromete desempenho sexual, afeta a autoestima e repercute negativamente em suas atuações na sala de aula", justificou o próprio ministro Aluizio Mercadante, em entrevista pela Rádio Nacional. Ele declarou também que os docentes receberão o benefício mensal (R$ 628,00) direto em uma Conta Especial que o Governo Federal criará para cada um, sem intermediação de prefeitos ou governadores. Nesse mesmo anúncio, foi informado ainda que os recursos já estão garantidos através de remanejamento orçamentário feito em uma rubrica do Fundeb. A "Bolsa Motel", como já é chamada, gera polêmicas entre renomadas personalidades brasileiras. (Ver opiniões no final).
ANDES corre atrás do prejuízo

O presidente nacional do Andes, sindicato que congrega docentes do ensino superior, declarou a nossa Equipe que já enviou um ofício ao MEC solicitando que a "Bolsa Motel" seja extensiva também aos professores universitários. "Estamos submetidos ao mesmo nível de estresse dos nossos colegas da Educação Básica. Não vamos aceitar essa discriminação", falou irritado o intelectual sindicalista.
Prefeitos e governadores ameaçam pedir inconstitucionalidade da medida

Prefeitos e governadores já acionaram suas assessorias jurídicas para entrar com uma ADI - Ação Direta de Inconstitucionalidade - para modificar o Projeto. Segundo nos informaram, o governo tem que enviar o dinheiro para as contas únicas dos estados e municípios. E não direto para os professores.

A presidenta Dilma e o ministro Mercadante ainda não se pronunciaram sobre esses dois impasses.
Animação geral

Mas entre os docentes a animação é geral. "Vamos receber nossas 'Bolsas' e ir direto para a farmácia comprar uns afrodisíacos, pagar terapias e agitar novamente na cama", falaram Pablo e Beatriz Fragoso, casados e que se dizem muito estressados. Os dois não quiseram mostrar suas imagens.
Íntegra da Lei

Nossa Equipe acessou com exclusividade a íntegra da Lei. Segundo o art. 7º: "Será excluído automaticamente do Projeto o docente que utilizar a Bolsa para adquirir bebidas alcoólicas ou quaisquer outros produtos incompatíveis com o bem estar físico, psicológico, emocional e sexual do ser humano".

O que dizem os especialistas

"Um absurdo! O que não diria Paulo Freire ou Piaget diante de tamanha ignonímia? Os pressupostos educacionais clássicos, baseados na dicotomia docência/respeito, rejeitam tal tipo de proposta". Roberth Pennaccho, Prof. Dr. da UFRJ e da Editoria do Extra-Hora.
"Será que mais uma Bolsa não vai comprometer a estabilidade econômica do país?, alerta o bancário Wagner Freitas, novo presidente nacional da Cut".
"Queremos é o cumprimento do Piso Nacional". Roberto Leão, presidente da CNTE.
"Nossa luta é pelos 10% do PIB já para a Educação Pública". Amanda Gurgel, professora que foi destaque na mídia em 2011, após denunciar os baixos salários dos professores brasileiros
Não concordo. Esse Projeto tem um fundo pecaminoso. Madre Dorotheia Plunto, Orientadora Pedagógica do Colégio São Bento.
"Supostas teses educacionais ou religiosas não podem ser utilizadas, antidialeticamente, para impedir que docentes componham um novo tecido social". Kátia Chauí, educadora, socialite e sobrinha de Marilena Chauí, filófosa e professora da USP.


"Não se resolve problemas sexuais com abonos. A questão é mais de fundo, envolve aspectos freudianos diversificados". Marta Suplicy, senadora por São Paulo e uma das maiores sexólogas do país.
Leia mais: 

http://www.extrahora.com/news/presidentadilmaprometeabonolibidoparaprofessoresdaeducacaobasicapublicatodopais/#.ULJ_4YfBFCa

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