Levantamentos do setor de inteligência da Polícia Civil mineira mostram que há, no Estado, pelo menos 242 membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) – organização criminosa paulista que atua a partir de presídios.
Desse total, 178 estão presos, distribuídos em penitenciárias, inclusive com lideranças no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), na Penitenciária de Segurança Máxima de Francisco Sá, no Norte de Minas.
Desse total, 178 estão presos, distribuídos em penitenciárias, inclusive com lideranças no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), na Penitenciária de Segurança Máxima de Francisco Sá, no Norte de Minas.
No alvo
No último fim de semana, o Hoje em Dia recebeu informações de que o PCC, a exemplo do que aconteceu em São Paulo, Santa Catarina e Espírito Santo, estaria se articulando para deflagrar ataques contra bases policiais e contra integrantes das polícias Civil e Militar de Minas.
No último fim de semana, o Hoje em Dia recebeu informações de que o PCC, a exemplo do que aconteceu em São Paulo, Santa Catarina e Espírito Santo, estaria se articulando para deflagrar ataques contra bases policiais e contra integrantes das polícias Civil e Militar de Minas.
O Hoje em Dia teve acesso à carta “Salve Geral”, com data de 5/11/12 e apreendida em um presídio do Triângulo Mineiro. No documento, a “Família 1533 PCC” conclama os companheiros a iniciar uma onda de ataques e atentados em Minas, contra os “vermes”, em alusão a policiais.
Pelo planejamento, o Estado foi dividido em três regiões: a metropolitana de BH, o Triângulo Mineiro e a Sul. No documento, há uma lista com 12 nomes de policiais militares e seis policiais civis marcados para morrer. Quem cumprir a empreitada receberia uma “bonificação”.
O estopim para a ordem teria sido os maus-tratos que os detentos estariam recebendo em penitenciárias mineiras e a morte de um dos “irmãos” do PCC.
http://www.blogdoesteves.com/2012/11/jonal-hoje-em-dia-publica-conteudo-de.html
Os policiais da viatura 18223, comandada pelo referido sargento, composta pelos soldados Douglas e Braga, foram até um imóvel na rua Manoel de Abreu, no bairro Parque das Américas, e avistaram um homem suspeito. Ao perceber a presença dos policiais, ele fugiu para o interior da residência, mas foi abordado e identificado como L.O.F.J., 26 anos.
De acordo com os militares, no momento da abordagem, o celular do acusado tocou várias vezes e eles constataram que era um usuário pedindo cocaína. Em seguida, os policiais foram até a residência do acusado e avistaram sua amásia tentando dispensar drogas e materiais usados para embalar os entorpecentes no vaso sanitário, mas ela foi abordada e identificada como J.S.A., 20 anos. Os militares realizaram buscas na casa e encontraram um quilo de ácido bórico, dois aparelhos celulares, a quantia de R$ 204,00 em dinheiro, além de uma carta manuscrita por integrantes da facção criminosa, na qual constavam informações sobre o crime organizado e como funciona o estatuto da facção.
Segundo o sargento, em determinado momento, o celular do acusado tocou novamente e eram detentos que estão reclusos na penitenciária solicitando uma “mercadoria” para ser enviada o presídio. Ele disse ainda que o detento usou a seguinte expressão: “fala irmão, tô precisando da mercadoria aqui dentro. A irmandade tem a maior consideração pela sua pessoa. Você aí fora pode ver nosso lado”. O militar revelou que a carta contém frases de represálias e incentivos à pratica de crimes contra policiais militares, civis e agentes penitenciários, sendo que, em um dos trechos, estava escrito que todos os integrantes da facção deveriam agir com seriedade contra pressões dos agentes de segurança pública; que “vida se paga com vida” e “sangue se paga com “sangue”.
Os acusados de tráfico de drogas e participação em facção criminosa foram presos em flagrante, levados para a delegacia e apresentados ao delegado de plantão.
PM APREENDE CARTA DO PCC COM AMEAÇAS A POLICIAIS E AGENTES PENITENCIÁRIOS EM UBERABA
Denúncias anônimas levaram policiais militares a prenderem casal acusado de tráfico de drogas e de integrarem a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) em Uberaba, com drogas e carta que ameaça agentes de segurança pública. Segundo o sargento PM Gilmar, policiais da viatura Tático Móvel receberam uma denúncia anônima de que membros da facção criminosa estavam em uma residência na cidade.
Os policiais da viatura 18223, comandada pelo referido sargento, composta pelos soldados Douglas e Braga, foram até um imóvel na rua Manoel de Abreu, no bairro Parque das Américas, e avistaram um homem suspeito. Ao perceber a presença dos policiais, ele fugiu para o interior da residência, mas foi abordado e identificado como L.O.F.J., 26 anos.
De acordo com os militares, no momento da abordagem, o celular do acusado tocou várias vezes e eles constataram que era um usuário pedindo cocaína. Em seguida, os policiais foram até a residência do acusado e avistaram sua amásia tentando dispensar drogas e materiais usados para embalar os entorpecentes no vaso sanitário, mas ela foi abordada e identificada como J.S.A., 20 anos. Os militares realizaram buscas na casa e encontraram um quilo de ácido bórico, dois aparelhos celulares, a quantia de R$ 204,00 em dinheiro, além de uma carta manuscrita por integrantes da facção criminosa, na qual constavam informações sobre o crime organizado e como funciona o estatuto da facção.
Segundo o sargento, em determinado momento, o celular do acusado tocou novamente e eram detentos que estão reclusos na penitenciária solicitando uma “mercadoria” para ser enviada o presídio. Ele disse ainda que o detento usou a seguinte expressão: “fala irmão, tô precisando da mercadoria aqui dentro. A irmandade tem a maior consideração pela sua pessoa. Você aí fora pode ver nosso lado”. O militar revelou que a carta contém frases de represálias e incentivos à pratica de crimes contra policiais militares, civis e agentes penitenciários, sendo que, em um dos trechos, estava escrito que todos os integrantes da facção deveriam agir com seriedade contra pressões dos agentes de segurança pública; que “vida se paga com vida” e “sangue se paga com “sangue”.
Os acusados de tráfico de drogas e participação em facção criminosa foram presos em flagrante, levados para a delegacia e apresentados ao delegado de plantão.
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