Empresário era única testemunha do sequestro. Um suplente de vereador também é apontado como mandante - NOTÍCIAS DE PENTECOSTE

Últimas Notícias

Publicidade

Post Top Ad

Anuncie aqui!!!

Economia

Anuncie aqui!!!

Legnas Criações

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Empresário era única testemunha do sequestro. Um suplente de vereador também é apontado como mandante

Angélica Aparecida Vieira, a irmã caçula do jogador de futebol Hulk
 Um empresário do setor de alimentação e um suplente de vereador de Campina Grande foram apontados pela polícia como os mandantes do sequestro de Angélica Aparecida Vieira, a irmã caçula do jogador de futebol Hulk. “Eles disseram que estavam passando por dificuldades financeiras e viram no sequestro uma mina de ouro”, contou o delegado Henri Fábio nesta quarta-feira (7) durante uma entrevista coletiva na Central de Polícia de Campina Grande.

Élio Pereira da Silva, que no primeiro momento se apresentou à polícia como a única testemunha do sequestro, foi detido depois que diversas contradições foram constatadas em seu depoimento. Élio é proprietário de um restaurante que fornecia alimentos para empresa em que Angélica estagia. Ela é estudante de Nutrição.

Os delegados explicaram que com a ausência Élio, apontado como o cabeça da ação, os outros três criminosos ficaram sem estratégias para continuar com o sequestro.

Além de Élio, também foram detidos Vitor Hugo e José Elinton que estão na Central de Polícia. Já o outro homem apontado pela polícia como o segundo mandante do sequestro, o suplente de vereador Rodolfo Sinfrônio (PSD) é considerado foragido.

José Elinton disse que era cliente do restaurante e conhecido de Élio. Durante uma conversa, acabou querendo participar do crime porque estava passando por dificuldades financeiras por conta de dívidas. Foi ele quem resolveu libertar Angélica do cativeiro.

Ele contou durante a coletiva que pediu perdão para estudante e em seguida a soltou. Ele contou que receberia R$ 6 mil pelo sequestro. Os criminosos, segundo a polícia, não chegaram a entrar em contato com a família, mas confessaram que iriam pedir R$ 300 mil pelo resgate.

Participaram da coletiva de imprensa os delegados Henri Fábio e Glauber Fontes, o delegado regional de Campina Grande Marcos Paulo Vilela e o delegado geral da Paraíba André Rabello.

Todos os suspeitos foram levados para o Presídio Raymundo Asfora, o Serrotão, em Campina Grande.
G1

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Post Top Ad

Anuncie aqui!!!