Por Célio Alves
Triste e horripilante é a conquista do título não desejável do terror, que foi imposto a um povo trabalhador e ordeiro, os moradores de PENTECOSTE, que há muito vem convivendo com uma boa dosagem de intranquilidade.
Sem haver explicação sociológica convincente, a cidade tem passado por situação difícil de avaliar, quando geometricamente, o número assustador de assassinatos cresce numa ascendência desenfreada, ao ponto de nesta etapa do ano, a cifra já ter se aproximado de quase uma dezena de seres humanos, ceifados em nome do injustificável.
Esta prática é corriqueira desde há muito, quando imperava na região a Lei do trabuco, costume ainda não deixado de lado, mesmo com a chegada de outros meios para solucionarmos os problemas pelo diálogo e o bom entendimento.
Acreditamos que o momento exige da sociedade local, no mínimo uma reflexão, para tocar no íntimo de cada um, a oportunidade de dar um basta a esta situação de calamidade pública, onde a vida está em último lugar.
É dito que violência gera violência e a bem da verdade, Gera também o descalabro de um povo, por mais precavido que ele seja. Agora em Pentecoste, toda sociedade local foi aviltada, humilhada e totalmente constrangida com um acontecimento triste e inexplicável, a destruição do Banco do Brasil da Cidade, um ato selvagem que traduz simplesmente,o descuido, o desleixe, o apático, o descompromisso das nossas autoridades, em no mínimo, respeitar o direito do cidadão que é assegurado por nossa Carta Magna, a Lei maior da República Federativa do Brasil.
A Segurança Pública é um direito de todos, mas em nossa avaliação, o povo de Pentecoste foi traído e esquecido por nossas autoridades, que deveriam dar uma parada e repensar no que fazer para colocar ordem na casa, que está oxidada e fora do arranjo moral que deveria ter.
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