Na semana passada, a revista ISTOÉ obteve a íntegra do inquérito da Operação Monte Carlo, que resultou na prisão do bicheiro Carlos Augusto de AlmeidaRamos, o Carlinhos Cachoeira. Após desmiunçar as quase 15 mil páginas do inquérito, a revista publicou uma reportagem que deixa claro que o grupo de Cachoeira vem agindo há pelo menos 16 anos e através da descentralização dos negócios e o uso extensivo de laranjas, o esquema de Cachoeira ganhou capilaridade nacional.
Segundo ISTOÉ, entre os negócios com fachada legal mais lucrativos do bicheiro, está a construção civil. No Ceará e em São Paulo, por exemplo, a Mapa Construtora firmou contratos com prefeituras. Na cidade cearense de Vartoja, firmou convênios de R$ 1,8 milhão para a construção de uma escola infantil e uma quadra esportiva, que ainda não saíram do papel.
Na capital paulista, a empreiteira é a responsável pela construção do edifício que vai abrigar o arquivo geral da USP – contrato de R$ 2,1 milhões. Esses contratos, no entanto, representam uma pequena parcela do lucro de Cachoeira no setor.
• Confira a íntegra da reportagem publica por ISTOÉ migre.me/8MHe6
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