"
Abusando de chavões como ´tentam desacreditar a minha conduta`, ´usam um amontoado de mentiras`, ´são fatos inverídicos`, sempre referindo-se ao seu ´honrado nome`que estaria sendo ´achincalhado por factoides`, o deputado Téo Menezes (PSDB) ocupou ontem, 5a.feira (04/08) parte da sessão da Assembleia Legislativa para se posicionar frente a denúncias de que usa associações comunitárias para desviar dinheiro público.
Não mencionou diretamente o caso dos banheiros (não) construídos em Pindoretama, mas fez o que se esperava desde terça-feira: se expôs para se defender - embora não se possa dizer que a fala tenha tido efeitos positivos nem mesmo para convencer correligionários, como Fernando Hugo e João Jaime, que aderiram a pedido de CPI para apurar o caso.
Também não falou da situação do pai, que teve de se afastar do comando do Tribunal de Contas do Estado. Detalhe: os únicos tucanos que o apartearam para acudi-lo, José Teodoro, Nenem Coelho e Cirilo Pimenta, estão com um pé fora do partido.
A questão, porém, é que a defesa do Téo Menezes não poderá se limitar ao discurso. Terá de reunir provas. Não para a Assembleia, que provavelmente não abrirá CPI para investigar a situação do quarto secretário da Mesa Diretora e do pai dele, o ex-deputado e presidente afastado do TCE, Teodorico Menezes, mas para o Ministério Público e a Justiça.
A oratória ficará para os anais da casa. Só isso.
Dois deputados, Manuel Duca (PMDB) e Perboyre Diógenes (PSL), não pouparam adjetivos para elogiar Téo Menezes.
Já o correligionário Fernando Hugo jogou pesado, justificando ter assinado pedido de CPI por considerar que "o fato existe"
Resultado: Téo pai e Téo filho podem agora avaliar os sentimentos nutridos por integrantes do seu próprio partido. Ficam se quiser."
Fonte: Comunicado - Diário do Nordeste
Não mencionou diretamente o caso dos banheiros (não) construídos em Pindoretama, mas fez o que se esperava desde terça-feira: se expôs para se defender - embora não se possa dizer que a fala tenha tido efeitos positivos nem mesmo para convencer correligionários, como Fernando Hugo e João Jaime, que aderiram a pedido de CPI para apurar o caso.
Também não falou da situação do pai, que teve de se afastar do comando do Tribunal de Contas do Estado. Detalhe: os únicos tucanos que o apartearam para acudi-lo, José Teodoro, Nenem Coelho e Cirilo Pimenta, estão com um pé fora do partido.
A questão, porém, é que a defesa do Téo Menezes não poderá se limitar ao discurso. Terá de reunir provas. Não para a Assembleia, que provavelmente não abrirá CPI para investigar a situação do quarto secretário da Mesa Diretora e do pai dele, o ex-deputado e presidente afastado do TCE, Teodorico Menezes, mas para o Ministério Público e a Justiça.
A oratória ficará para os anais da casa. Só isso.
Dois deputados, Manuel Duca (PMDB) e Perboyre Diógenes (PSL), não pouparam adjetivos para elogiar Téo Menezes.
Já o correligionário Fernando Hugo jogou pesado, justificando ter assinado pedido de CPI por considerar que "o fato existe"
Resultado: Téo pai e Téo filho podem agora avaliar os sentimentos nutridos por integrantes do seu próprio partido. Ficam se quiser."
Fonte: Comunicado - Diário do Nordeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário