A Justiça levará a julgamento, nesta quarta-feira, 16, às 13h30min, o réu Gerardo Magela Gonçalves Filho, acusado de matar Maria Edna do Nascimento Matos, em um motel de Fortaleza, em 3 de maio de 2010. A vítima estava grávida de sete meses.
Segundo a denúncia do Ministério Público estadual, réu e vítima mantinham relacionamento amoroso. No dia do crime, Gerardo teria telefonado para Maria Edna com o objetivo de marcar um encontro.
Por volta das 10 horas, o casal entrou em um motel, no bairro Parangaba. No dia seguinte, o corpo de Maria Edna foi encontrado pela camareira do motel. A causa da morte, de acordo com os autos, foi asfixia mecânica, realizada com as mãos.
A acusação afirma, no processo, que Gerardo teria fugido após o crime, escalando o muro do motel e levando todos os pertences da vítima. O assassinato teria sido cometido porque Maria Edna prometeu revelar a gravidez para a esposa do acusado.
No dia 10 daquele mês, Gerardo se apresentou espontaneamente à autoridade policial e confessou o crime. Ele encontra-se preso no Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPOO), em Itaitinga, e será julgado por homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, meio cruel e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
O júri será presidido pelo juiz Henrique Jorge Holanda Silveira e a acusação será patrocinada pela promotora de Justiça Alice Iracema Melo Aragão. O defensor dativo ainda será nomeado pelo magistrado.
O POVO Online
Segundo a denúncia do Ministério Público estadual, réu e vítima mantinham relacionamento amoroso. No dia do crime, Gerardo teria telefonado para Maria Edna com o objetivo de marcar um encontro.
Por volta das 10 horas, o casal entrou em um motel, no bairro Parangaba. No dia seguinte, o corpo de Maria Edna foi encontrado pela camareira do motel. A causa da morte, de acordo com os autos, foi asfixia mecânica, realizada com as mãos.
A acusação afirma, no processo, que Gerardo teria fugido após o crime, escalando o muro do motel e levando todos os pertences da vítima. O assassinato teria sido cometido porque Maria Edna prometeu revelar a gravidez para a esposa do acusado.
No dia 10 daquele mês, Gerardo se apresentou espontaneamente à autoridade policial e confessou o crime. Ele encontra-se preso no Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPOO), em Itaitinga, e será julgado por homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, meio cruel e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
O júri será presidido pelo juiz Henrique Jorge Holanda Silveira e a acusação será patrocinada pela promotora de Justiça Alice Iracema Melo Aragão. O defensor dativo ainda será nomeado pelo magistrado.
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