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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

RISCOS DE EPIDEMIA: Sesa cobra ações dos prefeitos no combate à dengue

Oito municípios fizeram o Levantamento Amostral, mais de três vezes e continuam com alta infestação.

Muitas vezes a população pensa que se o carro fumacê estiver passando na rua com frequência é porque as ações do Governo estão sendo continuadas, ou seja, está tudo sobre controle. Quando na verdade, ele é utilizado como último recurso no combate ao mosquito Aedes aegypti, causador da Dengue. Somente este ano, 20 municípios solicitaram o Ultra Baixo Volume (UBV) à Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), dentre eles Fortaleza, Tauá, Crateús, Pentecoste, Caucaia, Massapê, Juazeiro, Brejo Santo, entre outros, onde o índice de transmissão da doença estava elevada.

Durante reunião realizada ontem, entre o titular da Sesa, Arruda Bastos, o coordenador de Promoção e Proteção a Saúde, Manoel Fonseca, os representantes da macrorregião de Fortaleza, e os secretários de saúde dos 44 municípios com risco alto e risco muito alto de epidemia em 2011, Arruda enfatizou a necessidade dos gestores se responsabilizarem pela campanha em cada localidade.

"Se a ação não for comandada pelo prefeito e pelo secretário de Saúde a campanha não vai para frente, tem que as secretarias, juntamente com os agentes de saúde procurarem conscientizar a população e assim combater a dengue", alertou.

Entre outras medidas apontadas, ele acrescentou a necessidade se ter como prioridade pagar os agentes de endemias, "procurar estruturar os hospitais polos e programas de saúde da família, assim como regularizar a limpeza urbana e abastecimento de água".

A supervisão dos serviços dos agentes também foi citada pelo secretário, "isso porque há denúncias de que muitos que dizem que trabalham, fazem visitas em todas as casas do quarteirão, na realidade sequer realizou uma vistoria". Outro ponto que chamou a atenção, foi com relação ao respectivo Levantamento do Índice Amostral (LIA) em oito municípios.

"Para se ter uma ideia, existem oito cidades - Quixadá, Choró, Itapiúna, Baturité, Pacatuba, São Luís do Curú, Petencoste e Itapajé - que já fizeram o LIA três a seis vezes e a infestação só aumenta, ou seja, temos que ver o que está acontecendo ali. É preciso ação e comprometimento", disse Manoel Fonseca.

Diario do Nordeste.

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