Domingos Neto acredita que não deveria haver intervenção da Justiça nas negociações e que o ideal seria um acordo entre os dois sindicatos envolvidos no impasse. Ele ainda informou que o Sindicato representante da categoria dos trabalhadores rodoviários não irá assinar o dissídio.
O Sindiônibus havia se pronunciado no final da noite de ontem (10), dizendo que estava disposto a assinar a petição do dissídio para evitar a nova paralisação. “Não há necessidade de greve para que o impasse seja resolvido pela Justiça do Trabalho”, diz a nota enviada à imprensa.
O que é dissídio
O dissídio coletivo é um processo em que o resultado substitui a convenção coletiva, que rege todos os contratos de trabalho pelo período de 12 meses. A diferença é que no dissídio, ao invés de os tópicos que o compõem serem fruto de um acordo entre as partes, a decisão total cabe à Justiça do Trabalho – no caso, o TribunalRegional do Trabalho da 7ª Região (TRT 7).
O dissídio só pode ser solicitado pelo Ministério Público do Trabalho em caso de greve instaurada – caso empregadores e trabalhadores assinem o pedido não é necessária.
O presidente da Etufor, Ademar Gondim, disse que ainda tem esperança de que o impasse seja resolvido ainda hoje. Ele disse não saber o motivo de o Minstério Público do Trabalho não ter solicitado o dissídio há três meses.
Caso patrões e empregados não cheguem a um acordo, a Prefeitura de Fiortaleza, através da Etufor, AMC e Guarda Municipal, está com esquema preparado, para que os usuários do transporte público não sofram tanto com a paralisação dos trabalhadores do transporte coletivo."
Fonte: Portal Jangadeiro Online
O Sindiônibus havia se pronunciado no final da noite de ontem (10), dizendo que estava disposto a assinar a petição do dissídio para evitar a nova paralisação. “Não há necessidade de greve para que o impasse seja resolvido pela Justiça do Trabalho”, diz a nota enviada à imprensa.
O que é dissídio
O dissídio coletivo é um processo em que o resultado substitui a convenção coletiva, que rege todos os contratos de trabalho pelo período de 12 meses. A diferença é que no dissídio, ao invés de os tópicos que o compõem serem fruto de um acordo entre as partes, a decisão total cabe à Justiça do Trabalho – no caso, o TribunalRegional do Trabalho da 7ª Região (TRT 7).
O dissídio só pode ser solicitado pelo Ministério Público do Trabalho em caso de greve instaurada – caso empregadores e trabalhadores assinem o pedido não é necessária.
O presidente da Etufor, Ademar Gondim, disse que ainda tem esperança de que o impasse seja resolvido ainda hoje. Ele disse não saber o motivo de o Minstério Público do Trabalho não ter solicitado o dissídio há três meses.
Caso patrões e empregados não cheguem a um acordo, a Prefeitura de Fiortaleza, através da Etufor, AMC e Guarda Municipal, está com esquema preparado, para que os usuários do transporte público não sofram tanto com a paralisação dos trabalhadores do transporte coletivo."
Fonte: Portal Jangadeiro Online
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