A Câmara Federal arquivou denúncias de irregularidades contra o deputado Eugênio Rabelo. O parlamentar cearense era acusado de participar da farra de passagens aéreas. A Corregedoria não encontrou fraudes na distribuição por parte de Eugênio, mas mantém a investigação sobre uma ex-servidora do gabinete do parlamentar cearense. Leia mais sobre esse assunto em matéria da revista Veja on line:
Radar on-line
Lauro Jardim
com Paulo Celso Pereira, Ricardo Brito e Thiago Prado
Farra das passagens: vai sobrar para a servidora
O deputado Eugênio Rabelo, que admitiu ter usado sua cota de passagens para bancar viagens do time de futebol do qual foi presidente, o Ceará, livrou-se de punição da Câmara no escândalo. Mas uma ex-servidora do seu gabinete não. Fabiana Furtado Leite terá de apresentar em cinco dias úteis sua defesa prévia no processo administrativo disciplinar a que responde por venda de bilhetes da cota do parlamentar. Se comprovado o seu envolvimento, ela poderá ser denunciada civil e criminalmente pelo Ministério Público Federal – para onde irá o resultado da investigação.
Partiu de Rabelo o pedido para que a Câmara abrisse uma sindicância para descobrir quem autorizou a emissão de passagens internacionais na sua cota. O deputado apontou a suspeita para Fabiana, única servidora credenciada em seu gabinete para liberar tais passagens.
Ouvida na investigação da Câmara, a servidora, exonerada por Rabelo, disse que as passagens emitidas contavam com “autorização direta do deputado” e ainda o acusou de reter os salários dos funcionários. Rabelo rebateu-a, dizendo que ela mentia e fazia denúncias falsas por não ter como explicar sua participação no caso.
A Corregedoria da Câmara arquivou a suspeita sobre o deputado no comércio irregular de bilhetes. Também não o puniu por ele ter distribuído passagens à comissão técnica e jogadores do Ceará.
Partiu de Rabelo o pedido para que a Câmara abrisse uma sindicância para descobrir quem autorizou a emissão de passagens internacionais na sua cota. O deputado apontou a suspeita para Fabiana, única servidora credenciada em seu gabinete para liberar tais passagens.
Ouvida na investigação da Câmara, a servidora, exonerada por Rabelo, disse que as passagens emitidas contavam com “autorização direta do deputado” e ainda o acusou de reter os salários dos funcionários. Rabelo rebateu-a, dizendo que ela mentia e fazia denúncias falsas por não ter como explicar sua participação no caso.
A Corregedoria da Câmara arquivou a suspeita sobre o deputado no comércio irregular de bilhetes. Também não o puniu por ele ter distribuído passagens à comissão técnica e jogadores do Ceará.
Por Lauro Jardim
Fonte:
Nenhum comentário:
Postar um comentário