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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Ceará bate metas do Ideb no ensino fundamental, diz MEC

Do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental, chamado  ensino fundamental 1, o Ceará alcançou 5,9 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), e bateu a meta que era de 4,5. No ensino fundamental 2 – que compreende do sexto ao nono ano -  o Estado teve índice 4,8, com crescimento menor, de 0,4, em relação a 2013, quando atingiu 4,4 – mas também conseguiu bater a meta  estabelecida pelo Ministério da Educação, 4,3. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (6) pelo Ministério da Educação (MEC).
O mesmo desempenho não ocorreu no ensino médio, onde o Ceará atingiu Ideb de 3,7, abaixo da meta de 4,2. De acordo com avaliação do Ministério da Educação MEC, o Ideb segue estagnado na média das escolas do país com índice 3,7 e não atingiu a meta de 4,3. O patamar se mantém desde a avaliação realizada em 2011.

O Ideb é um indicador geral da educação nas redes privada e pública, uma espécie de nota. Para chegar ao índice, o MEC calcula a relação entre rendimento escolar (taxas de aprovação, reprovação e abandono) e desempenho no Saeb/Prova Brasil aplicada para crianças do 5º e 9º ano do fundamental e do 3º ano do ensino médio.

O índice é divulgado a cada dois anos e tem metas projetadas até 2021, quando a expectativa para os anos iniciais da rede estadual é de uma nota 6,0. Assim, para que o Ideb de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente as aulas.
Crítica e possível medida provisória
"O quadro geral não é algo que possamos celebrar", afirmou o ministro da Educação, Mendonça Filho. O ministro disse que o governo vai pedir urgência na apreciação do projeto de lei que prevê a mudança do currículo no ensino médio brasileiro. Caso o governo entenda que o projeto de lei não será votado ainda neste ano, o ministro informou que vai sugerir que o Planalto edite uma Medida Provisória garantindo a mudança da grade curricular.

"Vamos levar ao presidente que, se por ventura a apreciação não se dê ainda neste ano, que se edite uma medida provisória porque urge a reforma do ensino médio. Não se pode ficar passivo aguardando o próximo ano."
O ministro disse que um conselho reunindo todas as secretarias de educação pelo país deve definir a composição curricular no ensino médio. O objetivo da reformulação é trazer "flexibilização e enxugamento curricular". Mendonça Filho rebateu as críticas de que a mudança poderia ser enxergada como nivelamento por baixo. Mesmo afirmando que os questionamentos são bem-vindos, ele declarou que é necessária uma reação para alterar o quadro atual.
G1

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