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quinta-feira, 15 de junho de 2023

Vídeo de "aluno autista" sofrendo maus-tratos de colegas é falso

De acordo com a escola, os três estudantes que aparecem no vídeo encenaram uma situação de bullying. Um deles postou a gravação em um grupo de WhatsApp e o vídeo viralizou após ser publicado no Instagram.

📷Foto: Reprodução

Um vídeo publicado pelo Portal Pentecoste, página de notícias no Instagram, noticiou que pais de alunos teriam dunciado ao Portal, que alunos da Escola Etelvina Gomes Bezerra, teriam praticado um "possível bullying" com um estudante autista na sala de aula. O vídeo logo ganhou repercussão nas redes sociais e deixou familiares de alunos que sofrem de transtorno do espectro autista (TEA) que estudam na escola preocupados.


A gravação mostra alunos "tirando brincadeira de mal gosto" com o possível autista. A página noticiou a seguinte manchete: "Escola pública de Pentecoste, alunos brincam com os autistas"


Após uma minuciosa apuração do blog Notícias de Pentecoste, informamos a todos os nossos leitores, que a informação publicada pela página não é veridica. Entramos em contato com a diretor da escola, na pessoa do professor Roberto, o qual nos informou, que tudo não passou de uma brincadeira.


De acordo com a direção, os três estudantes que aparecem no vídeo encenaram uma situação de bullying. Um deles postou a gravação em um grupo de WhatsApp e o vídeo viralizou após ser publicado no Instagram.


 O adolescente que aparece sendo "maltratado" pelos colegas não é autista.


Após tomar ciência sobre o fato a direção da escola começou tomar todas as providências para que "brincadeira como essa não se repitam". 


Por fim, o colégio disse que na próxima semana fará um momento com os estudantessobre concientização a do autismo.


Ficarmos atentos às notícias que recebemos e repassamos é sempre importante. Na hora de se informar, o cidadão deve levar em consideração fontes oficiais e confiáveis. Aquele que difunde fake news poderá ser responsabilizado por crimes contra a honra, por exemplo. Os que exercem mandatos eletivos podem ser responsabilizados por crime de responsabilidade.

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