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quarta-feira, 14 de junho de 2023

Esquema bilionário: PF faz operação contra grupo que invadia computadores do INSS e reativava benefícios suspensos

As investigações estão sendo realizada com a participação do Núcleo Regional de Inteligência Previdenciária e da Coordenação de Inteligência Previdenciária do Ministério da Previdência Social.

📷Foto: Reprodução

A Polícia Federal e Ministério da Previdência Social deflagraram, na manhã desta quarta-feira (14), na Região dos Sertões de Cratéus, a Operação Oriente 327 nas investigações que apuram a atuação de uma suposta organização criminosa responsável pela instalação de equipamentos eletrônicos em computadores de Agência da Previdência Social.


A quadrilha, de acordo com informações da Polícia Federal, capturava senha de servidores do INSS e acessava a dados com o objetivo de reativar benefícios que se encontravam suspensos. O esquema, segundo a Polícia Federal, pode representar um rombo bilionários nos cofres da Previdência Social.


As investigações estão sendo realizada com a participação do Núcleo Regional de Inteligência Previdenciária e da Coordenação de Inteligência Previdenciária do Ministério da Previdência Social.


‘’Os fraudadores atuam criminosamente para a reativação de benefícios previdenciários inativos, liberação e contratação de empréstimos consignados’’, destaca, em nota, a Polícia Federal.


Em outro trecho da nota, a Polícia Federal afirma que a investigação ‘’ apontou indícios de que a organização criminosa investigada é responsável pela reativação de inúmeros benefícios previdenciários cessados e que tais práticas já causaram prejuízo bilionário aos cofres públicos’’.


Segundo, ainda, a PF, ‘’as condutas dos investigados podem configurar o cometimento, em tese, dos crimes de organização criminosa, falsidade e estelionato previdenciário, com penas que podem chegar a 30 anos de prisão’’.


NOME DA OPERAÇÃO
O nome da operação remete ao Município de Novo Oriente no qual foi detectado o funcionamento dos equipamentos clandestinos, na respectiva Agência da Previdência Social, bem como ao artigo do Código Penal que imputa responsabilidade penal àquele que, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública, tendo acesso aos equipamentos do INSS.


‘’As investigações continuam, com análise do material apreendido, visando a identificação dos demais membros da Organização Criminosa’’, acrescenta a nota emitida pela Polícia Federal.



PF-CE

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