Projeta-se que a União arrecade cerca de R$ 28 bilhões com a volta desses impostos em 2023.
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O Ministério da Fazendo confirmou, nesta segunda-feira (27), o fim da isenção de impostos federais sobre a gasolina e o etanol. O retorno da cobrança dos tributos será feito com alíquotas diferenciadas.
Os percentuais ainda não foram divulgados, mas deve haver diferenciação de cobranças entre os combustíveis fósseis e os renováveis, sendo maior para gasolina.
A desoneração fiscal dos combustíveis, em tributos como o PIS/Cofins e a Cide, foi aprovada pelo governo passado para conter a elevação do preço dos combustíveis e valia até o fim do ano.
No início do mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prorrogou a isenção por meio de uma medida provisória que vale até esta terça-feira (28). No caso do diesel e do gás de cozinha, os impostos federais estão zerados até 31 de dezembro.
Com o fim da medida, a expectativa é de que o litro da gasolina aumente em cerca de R$ 0,69 e o do etanol em R$ 0,24.
Projeta-se que a União arrecade cerca de R$ 28 bilhões com a volta desses impostos em 2023.
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