Comunidade rural de Pentecoste está há mais de um mês sem água

Com as caixas d'água secas, os moradores estão retirando água potável de suas cisternas, que seria apenas pra cozinhar e beber, para tomar banho, lavar roupa, louças, limpar a casa, e etc...

📷Foto: Reprodução

Moradores da Comunidade da Vila Nova do Posto Agrícola se reuniram no final da tarde de terça-feira (4) e acionaram a reportagem do Blog Notícias de Pentecoste, para mais uma vez, cobrar das autoridades municipais, para que resolva urgentemente o problema da falta de água que atinge aquela localidade há quase um mês. Cansados de esperar, a população não aguenta mais essa situação. Pois a problemática está afetando a vida e o dia a dia de muitas famílias que já não sabem mais o que fazer e a quem recorrer. Eles culpam o SISAR e Cagece pelo problema de distribuição e a Prefeitura de Pentecoste, por não executar um projeto de distribuição de água para a comunidade que custou mais de R$ 1 milhão aos cofres públicos.

Com as caixas d'água secas, os moradores estão retirando água potável de suas cisternas, que seria apenas pra cozinhar e beber, para tomar banho, lavar roupa, louças, limpar a casa, e etc...

Em entrevista, o presidente da Comunidade, Edilson, relatou que já foi ameaçado de ser processado pelo prefeito João Bosco por falar a verdade e por cobrar uma solução para o problema.

A população relatou a nossa reportagem que estão pagando um preço muito alto na conta de água, sem ter se quer água nas torneiras de suas residências.

Nos próximos dias, os moradores planejam se reunir e reivindicar seus direitos na Câmara Municipal e na Prefeitura Municipal, precisamente, na porta do gabinete do prefeito, e na sede da Cagece.

Todos da comunidade estão muito revoltados com o gestor, pois eles dizem que foram esquecidos pela atual gestão, e que o prefeito não vai em busca de resolver o problema por que não quer.

Hoje em dia, a população poderia estar desfrutando do projeto que foi feito exclusivamente para aquela localidade, projeto esse, que custou mais de R$ 1 milhão aos cofres públicos. O ultimo pedido dos moradores que que SISAR, Cagece e Prefeitura, sentem para conversar, almejando uma solução imediata para que acabe de vez com o transtorno da falta de água para aquela comunidade.