Juntamente com Alagoas, Ceará e Piauí; o Maranhão teve a menor severidade do fenômeno no Nordeste em maio por ter registrado somente seca fraca – a menos severa da escala do Monitor. Por ter continuado somente com seca fraca, o Maranhão manteve a severidade do fenômeno em comparação a abril.
Levantamento da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), aponta que entre abril e maio o Ceará teve um recuo da área com seca de 19% para 17% do estado – a menor desde o início do Monitor de Secas em julho de 2014.
Em termos de severidade, o fenômeno ficou estável, pois somente a seca fraca foi registrada no território cearense. Essa é a menor severidade na escala do Monitor e a menor intensidade do fenômeno já registrada no Ceará desde o início do Monitor em julho de 2014.
Entre abril e maio, a seca permaneceu presente em 7% do Maranhão, sendo o menor percentual de maio entre as 21 unidades da Federação acompanhadas pelo Monitor de Secas. Além disso, essa é a 4ª menor área com o fenômeno no estado desde o início do Monitor de Secas em julho de 2014.
Juntamente com Alagoas, Ceará e Piauí; o Maranhão teve a menor severidade do fenômeno no Nordeste em maio por ter registrado somente seca fraca – a menos severa da escala do Monitor. Por ter continuado somente com seca fraca, o Maranhão manteve a severidade do fenômeno em comparação a abril.
No caso da Paraíba, a área total com seca recuou de 62% para 50% do estado entre abril e maio, o que representa a menor área com o fenômeno desde agosto de 2020, quando 46% do território paraibano passou por seca. Com o desaparecimento da seca grave e o recuo da seca moderada de 33% para 30% do estado, a Paraíba teve um abrandamento do fenômeno. Apesar da melhora nas condições, o estado teve a condição mais severa de seca em maio no Nordeste.
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